A crise envolvendo as lesões tem atormentado o São Paulo desde a conquista do Campeonato Paulista. A menos de uma semana do confronto decisivo contra o Racing, pelas oitavas de final da Libertadores, o time do Morumbi convive com algo que tem se tornado comum: a reincidência de jogadores no departamento médico em um curto espaço de tempo.
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O caso mais recente é do atacante Eder. Substituído no intervalo da partida contra o Inter na semana passada por um incômodo na coxa direita, ele foi poupado contra o Bahia no fim de semana para jogar o primeiro jogo contra o Racing, mas aguentou apenas 28 minutos. Ontem, exames de imagem constataram um estiramento na coxa direita do atacante, que volta ao departamento médico do clube.
O problema físico do atacante cria um dilema para Crespo visando o duelo com o Racing. O treinador ainda não sabe se poderá contar com Rigoni e Luciano, ambos se recuperando de problemas musculares. Sem eles, as opções ficam limitadas a Pablo, João Rojas e Vitor Bueno, escolhido para substituir Eder na última partida.
A questão envolvendo Luciano precede o próprio Crespo. As lesões têm sido uma constante na vida do atacante desde o tempo em que a equipe era comandada por Fernando Diniz. O estiramento no músculo posterior da coxa esquerda foi o quinto problema físico do atacante em sete meses.
Mas o ataque não é o único setor que tem convivido com idas e vindas do departamento médico. O zagueiro Miranda sofreu duas lesões diferentes em um curto espaço de tempo. Ele sofreu um estiramento na coxa esquerda em 13 de junho, durante a partida contra o Atlético-MG. Quando voltou depois de quatro partidas, voltou a sentir problemas. O defensor foi substituído contra o Corinthians com um desconforto muscular, mas foi a campo no jogo seguinte, contra o Red Bull Bragantino.
"A gente aqui trabalha o ano todo, sem férias, sem dias de folga. O calendário é esse. É assim, acontece. O problema é que é uma situação crítica e acontece que todo jogo acontece alguma coisa. Mas não tem tempo para descansar, tem que jogar a cada três dias, sempre situações importantes, sempre situações limites. É assim. Não vai mudar, é um fato, todo mundo sabe. Tentamos fazer o melhor possível", disse o técnico Crespo, em entrevista coletiva depois do jogo contra o Racing.
O acúmulo de lesões em um curto espaço de tempo já havia atrapalhado Daniel Alves ainda durante a disputa do Paulistão. O lateral sofreu um estiramento na coxa e precisou ser substituído do jogo contra o Racing na fase de grupos da Libertadores. Na ocasião, ele perdeu quatro jogos do São Paulo. Quando voltou, se machucou na segunda vez que entrou em campo, no duelo de ida da final do Paulistão, contra o Palmeiras.
Durante a entrevista coletiva depois da partida contra o Racing, o zagueiro Léo foi questionado sobre o alto número de lesões no elenco do São Paulo. Ele disse que os jogadores tinham ciência do risco e não quis apontar culpados.
"Quando a gente se uniu, a gente sabia que ia emendar uma temporada na outra, a gente - até junto com a nova comissão que estava chegando - sabia que poderia ter esse risco. Não tem essa de o departamento é culpado, que o jogador não está se cuidando... Não, a gente sabia que poderia acontecer. E a gente está muito ciente disso, muito tranquilo, se cuidando o máximo possível".
O São Paulo volta a campo no próximo sábado (17), quando enfrentará o Fortaleza, em casa, pela 12ª rodada do Brasileirão. Na terça-feira que vem, os comandados de Crespo entram em campo no jogo decisivo contra o Racing, pelas oitavas da Libertadores.
São Paulo, Eder, DM, Crespo, Problema, SPFC
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O caso mais recente é do atacante Eder. Substituído no intervalo da partida contra o Inter na semana passada por um incômodo na coxa direita, ele foi poupado contra o Bahia no fim de semana para jogar o primeiro jogo contra o Racing, mas aguentou apenas 28 minutos. Ontem, exames de imagem constataram um estiramento na coxa direita do atacante, que volta ao departamento médico do clube.
O problema físico do atacante cria um dilema para Crespo visando o duelo com o Racing. O treinador ainda não sabe se poderá contar com Rigoni e Luciano, ambos se recuperando de problemas musculares. Sem eles, as opções ficam limitadas a Pablo, João Rojas e Vitor Bueno, escolhido para substituir Eder na última partida.
A questão envolvendo Luciano precede o próprio Crespo. As lesões têm sido uma constante na vida do atacante desde o tempo em que a equipe era comandada por Fernando Diniz. O estiramento no músculo posterior da coxa esquerda foi o quinto problema físico do atacante em sete meses.
Mas o ataque não é o único setor que tem convivido com idas e vindas do departamento médico. O zagueiro Miranda sofreu duas lesões diferentes em um curto espaço de tempo. Ele sofreu um estiramento na coxa esquerda em 13 de junho, durante a partida contra o Atlético-MG. Quando voltou depois de quatro partidas, voltou a sentir problemas. O defensor foi substituído contra o Corinthians com um desconforto muscular, mas foi a campo no jogo seguinte, contra o Red Bull Bragantino.
"A gente aqui trabalha o ano todo, sem férias, sem dias de folga. O calendário é esse. É assim, acontece. O problema é que é uma situação crítica e acontece que todo jogo acontece alguma coisa. Mas não tem tempo para descansar, tem que jogar a cada três dias, sempre situações importantes, sempre situações limites. É assim. Não vai mudar, é um fato, todo mundo sabe. Tentamos fazer o melhor possível", disse o técnico Crespo, em entrevista coletiva depois do jogo contra o Racing.
O acúmulo de lesões em um curto espaço de tempo já havia atrapalhado Daniel Alves ainda durante a disputa do Paulistão. O lateral sofreu um estiramento na coxa e precisou ser substituído do jogo contra o Racing na fase de grupos da Libertadores. Na ocasião, ele perdeu quatro jogos do São Paulo. Quando voltou, se machucou na segunda vez que entrou em campo, no duelo de ida da final do Paulistão, contra o Palmeiras.
Durante a entrevista coletiva depois da partida contra o Racing, o zagueiro Léo foi questionado sobre o alto número de lesões no elenco do São Paulo. Ele disse que os jogadores tinham ciência do risco e não quis apontar culpados.
"Quando a gente se uniu, a gente sabia que ia emendar uma temporada na outra, a gente - até junto com a nova comissão que estava chegando - sabia que poderia ter esse risco. Não tem essa de o departamento é culpado, que o jogador não está se cuidando... Não, a gente sabia que poderia acontecer. E a gente está muito ciente disso, muito tranquilo, se cuidando o máximo possível".
O São Paulo volta a campo no próximo sábado (17), quando enfrentará o Fortaleza, em casa, pela 12ª rodada do Brasileirão. Na terça-feira que vem, os comandados de Crespo entram em campo no jogo decisivo contra o Racing, pelas oitavas da Libertadores.
São Paulo, Eder, DM, Crespo, Problema, SPFC
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