O VAR voltou a ser assunto no último fim de semana, na sexta rodada do Campeonato Brasileiro, após reclamações de revisões nas vitórias do Internacional sobre o Botafogo e do Flamengo diante do Santos, inclusive com o goleiro botafoguense Gatito Fernandez chutando a cabine do assistente de vídeo.
No podcast Posse de Bola #52, Arnaldo Ribeiro se solidariza com Gatito e diz que faria o mesmo se estivesse em campo, considerando que o Botafogo teve um gol legítimo anulado com o uso do VAR. Crítico do sistema de revisão desde os primeiros testes para a sua aplicação no futebol, o jornalista diz que é preciso parar com o auxílio do árbitro de vídeo para não estragar o esporte.
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"O VAR não é uma coisa que agora está sendo testada, o VAR já vem há muito tempo e já há tempo de a gente fazer uma análise, parar e concluir que o VAR não ajudou o futebol como se imaginava. Esse é primeiro ponto, e acho que está no tempo de ser revisto para que não estrague o jogo, porque ele tem o potencial de estragar o jogo. No Brasil ele está estragando o jogo", diz Arnaldo.
"O Brasil tem o pior combo do VAR do mundo, que são árbitros fracos e intervencionistas demais. Eu escrevi sobre isso, com a ausência do público, fica ainda pior, porque os caras se sentem mais à vontade de parar e tomar o protagonismo do jogo, custe o que custar, não importa o público da televisão e tudo mais. É um escárnio, é um absurdo", completa.
Arnaldo ressalta ainda que o chefe da comissão de arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol, o ex-árbitro Leonardo Gaciba, deve ser responsabilizado pelo mau uso do VAR no Campeonato Brasileiro, além de afirmar que o uso do vídeo não traz justiça ao futebol.
"Eu entendo completamente o Gatito Fernandez, se eu sou jogador e estou no Botafogo e Internacional, eu dou um bico, eu destruo aquela bagaça toda, eu picoto, eu arrebento. É um lixo aquele negócio. Esse negócio é um lixo, ele tem que ser combatido, ele é um vírus", diz Arnaldo.
"Que justiça? Justiça para quem? Que justiça é essa? Essa coisa estéril. E tem a outra desculpa, a outra bengala dos defensores do VAR, 'o problema não é a ferramenta, a tecnologia, são os seres humanos que operam'. Beleza, nós somos seres humanos, jogadores são seres humanos, torcedores são seres humanos, o árbitro é ser humano, o esporte é feito por seres humanos, não é máquina, não é jogo de videogame, não é tecnologia, não é um monte de bonequinhos", conclui.
São Paulo, VAR, Lixo, Combatido, Futebol, SPFC
No podcast Posse de Bola #52, Arnaldo Ribeiro se solidariza com Gatito e diz que faria o mesmo se estivesse em campo, considerando que o Botafogo teve um gol legítimo anulado com o uso do VAR. Crítico do sistema de revisão desde os primeiros testes para a sua aplicação no futebol, o jornalista diz que é preciso parar com o auxílio do árbitro de vídeo para não estragar o esporte.
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"O VAR não é uma coisa que agora está sendo testada, o VAR já vem há muito tempo e já há tempo de a gente fazer uma análise, parar e concluir que o VAR não ajudou o futebol como se imaginava. Esse é primeiro ponto, e acho que está no tempo de ser revisto para que não estrague o jogo, porque ele tem o potencial de estragar o jogo. No Brasil ele está estragando o jogo", diz Arnaldo.
"O Brasil tem o pior combo do VAR do mundo, que são árbitros fracos e intervencionistas demais. Eu escrevi sobre isso, com a ausência do público, fica ainda pior, porque os caras se sentem mais à vontade de parar e tomar o protagonismo do jogo, custe o que custar, não importa o público da televisão e tudo mais. É um escárnio, é um absurdo", completa.
Arnaldo ressalta ainda que o chefe da comissão de arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol, o ex-árbitro Leonardo Gaciba, deve ser responsabilizado pelo mau uso do VAR no Campeonato Brasileiro, além de afirmar que o uso do vídeo não traz justiça ao futebol.
"Eu entendo completamente o Gatito Fernandez, se eu sou jogador e estou no Botafogo e Internacional, eu dou um bico, eu destruo aquela bagaça toda, eu picoto, eu arrebento. É um lixo aquele negócio. Esse negócio é um lixo, ele tem que ser combatido, ele é um vírus", diz Arnaldo.
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