Virou rotina na chegada da delegação do São Paulo ao Morumbi a presença de torcedores protestando contra o time. Faixas penduradas no estádios, com recados ácidos à diretoria, deixam clara a insatisfação de parte da torcida com o clube.
Do portão para dentro, porém, a situação já foi mais grave. Fernando Diniz estava muito próximo de perder o emprego nas semanas seguintes à eliminação para o Mirassol no Paulista. O auge da tensão foi o empate com o Bahia, há três rodadas, em casa. O resultado fez com que a diretoria se reunisse com o técnico para analisar o trabalho.
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Nos jogos seguinte, mudanças importantes na escalação, com a entrada de Diego Costa (21 anos) e Léo (24) nas vagas de Bruno Alves (29 anos) e Arboleda (28). Gabriel Sara (21) também ganhou vaga entre os titulares. Vitórias sobre o Sport e o Athletico que amenizaram a pressão sobre o técnico.
A crise, porém, parece ter se dissipado neste último domingo.
No clássico contra o Corinthians, Diniz teve desfalques importantes: Reinaldo suspenso, Daniel Alves e Vitor Bueno machucados. Assim, o São Paulo começou a partida com seis jogadores com 24 anos ou menos (Igor Vinicius, Diego Costa, Léo, Liziero, Gabriel Sara, Paulinho Bóia), o que derrubou a média de idade dos 11 titulares para 25,4.
O treinador ainda fez cinco substituições. Nelas, usou quatro jogadores jovens: Luan (21), Igor Gomes (21), Toró (21) e Brenner (20). O gol da vitória no clássico, aos 46 minutos do segundo tempo, nasceu num cruzamento de Toró que Brenner cabeceou com precisão no canto de Cássio.
No banco ainda ficaram os goleiros Lucas Perri (22) e Júnior (20), o lateral Patrick (17), o meia Rodrigo Nestor (19) e o atacante Helinho (20), todos crias da base do São Paulo. A média de idade dos 23 jogadores relacionados para o clássico foi de 23,8 anos.
A sequência de três vitórias consecutivas no Brasileiro com o apoio de atletas mais novos fizeram o São Paulo saltar da crise direto para a vice-liderança do torneio. A equipe de Fernando Diniz tem 13 pontos conquistados, dois a menos do que o Internacional.
Na próxima quinta-feira, o São Paulo viaja a Belo Horizonte para enfrentar o Atlético-MG pela sétima rodada do Brasileiro.
São Paulo, Garotos, Crise, Vice-liderança, Brasileiro, SPFC
Do portão para dentro, porém, a situação já foi mais grave. Fernando Diniz estava muito próximo de perder o emprego nas semanas seguintes à eliminação para o Mirassol no Paulista. O auge da tensão foi o empate com o Bahia, há três rodadas, em casa. O resultado fez com que a diretoria se reunisse com o técnico para analisar o trabalho.
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Nos jogos seguinte, mudanças importantes na escalação, com a entrada de Diego Costa (21 anos) e Léo (24) nas vagas de Bruno Alves (29 anos) e Arboleda (28). Gabriel Sara (21) também ganhou vaga entre os titulares. Vitórias sobre o Sport e o Athletico que amenizaram a pressão sobre o técnico.
A crise, porém, parece ter se dissipado neste último domingo.
No clássico contra o Corinthians, Diniz teve desfalques importantes: Reinaldo suspenso, Daniel Alves e Vitor Bueno machucados. Assim, o São Paulo começou a partida com seis jogadores com 24 anos ou menos (Igor Vinicius, Diego Costa, Léo, Liziero, Gabriel Sara, Paulinho Bóia), o que derrubou a média de idade dos 11 titulares para 25,4.
O treinador ainda fez cinco substituições. Nelas, usou quatro jogadores jovens: Luan (21), Igor Gomes (21), Toró (21) e Brenner (20). O gol da vitória no clássico, aos 46 minutos do segundo tempo, nasceu num cruzamento de Toró que Brenner cabeceou com precisão no canto de Cássio.
No banco ainda ficaram os goleiros Lucas Perri (22) e Júnior (20), o lateral Patrick (17), o meia Rodrigo Nestor (19) e o atacante Helinho (20), todos crias da base do São Paulo. A média de idade dos 23 jogadores relacionados para o clássico foi de 23,8 anos.
A sequência de três vitórias consecutivas no Brasileiro com o apoio de atletas mais novos fizeram o São Paulo saltar da crise direto para a vice-liderança do torneio. A equipe de Fernando Diniz tem 13 pontos conquistados, dois a menos do que o Internacional.
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