O São Paulo fez 1 a 0 no Athletico-PR com gol de Luciano no Morumbi e chegou à segunda vitória consecutiva no Brasileirão - a partida foi antecipada da 11ª rodada. Com dez pontos em cinco jogos, o time de Fernando Diniz só está atrás do líder Internacional, que tem 12 - o Vasco também tem dez, com quatro jogos disputados. Nós queremos saber: como você avalia o desempenho tricolor no jogo?
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O Tricolor agora tem pela frente o clássico contra o Corinthians, novamente no Morumbi, às 11h de domingo. O time não terá Reinaldo, que levou o terceiro amarelo, e tem preocupações com Daniel Alves e Luciano, que saíram com dores. O camisa 10 no braço e o atacante, aparentemente na coxa. Ele é a sensação do time nas últimas rodadas, com dois gols e uma assistência em três jogos pelo clube.
O Furacão, que acumula quatro derrotas seguidas e estacionou nos seis pontos, em décimo, joga só no dia 2 de setembro, em casa, contra o Red Bull Bragantino. O jogo que seria no fim de semana, contra o Atlético-MG, foi adiado por causa da final do Campeonato Mineiro.
São Paulo e Athletico assumiram propostas muito parecidas: saída de bola pelo chão e marcação muito alta. Os dois passaram quase todo o primeiro tempo se anulando, mas o Furacão teve as melhores chances.
Geuvânio chegou a passar por Tiago Volpi após receber de Wellington, mas finalizou por cima. Já Cittadini parou duas vezes no goleiro são-paulino. Em comum entre os três lances está o fato de terem originados por bolas enfiadas entre os defensores do adversário.
Ao São Paulo, apesar da posse de bola maior (55% a 45%) faltava presença de área. Pablo era a melhor opção do time, mas quase sempre aberto pelo lado esquerdo. Na melhor chegada tricolor, ele roubou a bola de Wellington na faixa central do gramado, abriu para Daniel Alves e foi para a área esperar o cruzamento. Não chegou a tempo e também não contou com o auxílio de Vitor Bueno, Luciano ou Gabriel Sara, muito distantes do gol.
O cenário mudou depois do intervalo, quando o São Paulo conseguiu transformar o domínio da bola em domínio do jogo. A postura um pouco mais retraída do Athletico, que trocou o atacante Geuvânio pelo volante Christian, colaborou, mas as mudanças que surtiram efeito mesmo foram as de Diniz. Paulinho Boia entrou muito mais ligado do que Vitor Bueno e Hernanes mostrou em poucos minutos que não pode ser reserva de Sara.
Pablo continuou sendo a melhor opção ofensiva da equipe, tanto que aos dois minutos já estava roubando a bola de Khellven, tabelando com Hernanes e finalizando com muito perigo. Mas agora tinha companhia: Luciano, Hernanes, Daniel Alves... Todos passaram a visitar mais a área.
O gol era questão de tempo. Aos 19 minutos, Daniel Alves cobrou escanteio da esquerda, a zaga desviou mal no primeiro pau e Luciano, quase embaixo da trave, fez 1 a 0 de cabeça.
Dorival, que recuara ainda mais a equipe pouco antes do gol, com Lucho González no lugar de Cittadini, tentou inverter a ordem com Canesin na vaga de Richard. O Athletico até frequentou mais o campo de ataque, mas nem finalizou no segundo tempo - o São Paulo finalizou dez vezes. Com Luan e Igor Gomes nas vagas de Daniel Alves e Luciano, que saíram com dores, o time da casa foi menos perigoso na parte final da partida, mas não colocou a vitória em risco.
E aí, nação tricolor, gostou da atuação do SPFC?
São Paulo, Comente, Desempenho, Brasileirão, Vitória, Athletico, SPFC
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O Tricolor agora tem pela frente o clássico contra o Corinthians, novamente no Morumbi, às 11h de domingo. O time não terá Reinaldo, que levou o terceiro amarelo, e tem preocupações com Daniel Alves e Luciano, que saíram com dores. O camisa 10 no braço e o atacante, aparentemente na coxa. Ele é a sensação do time nas últimas rodadas, com dois gols e uma assistência em três jogos pelo clube.
O Furacão, que acumula quatro derrotas seguidas e estacionou nos seis pontos, em décimo, joga só no dia 2 de setembro, em casa, contra o Red Bull Bragantino. O jogo que seria no fim de semana, contra o Atlético-MG, foi adiado por causa da final do Campeonato Mineiro.
São Paulo e Athletico assumiram propostas muito parecidas: saída de bola pelo chão e marcação muito alta. Os dois passaram quase todo o primeiro tempo se anulando, mas o Furacão teve as melhores chances.
Geuvânio chegou a passar por Tiago Volpi após receber de Wellington, mas finalizou por cima. Já Cittadini parou duas vezes no goleiro são-paulino. Em comum entre os três lances está o fato de terem originados por bolas enfiadas entre os defensores do adversário.
Ao São Paulo, apesar da posse de bola maior (55% a 45%) faltava presença de área. Pablo era a melhor opção do time, mas quase sempre aberto pelo lado esquerdo. Na melhor chegada tricolor, ele roubou a bola de Wellington na faixa central do gramado, abriu para Daniel Alves e foi para a área esperar o cruzamento. Não chegou a tempo e também não contou com o auxílio de Vitor Bueno, Luciano ou Gabriel Sara, muito distantes do gol.
O cenário mudou depois do intervalo, quando o São Paulo conseguiu transformar o domínio da bola em domínio do jogo. A postura um pouco mais retraída do Athletico, que trocou o atacante Geuvânio pelo volante Christian, colaborou, mas as mudanças que surtiram efeito mesmo foram as de Diniz. Paulinho Boia entrou muito mais ligado do que Vitor Bueno e Hernanes mostrou em poucos minutos que não pode ser reserva de Sara.
Pablo continuou sendo a melhor opção ofensiva da equipe, tanto que aos dois minutos já estava roubando a bola de Khellven, tabelando com Hernanes e finalizando com muito perigo. Mas agora tinha companhia: Luciano, Hernanes, Daniel Alves... Todos passaram a visitar mais a área.
O gol era questão de tempo. Aos 19 minutos, Daniel Alves cobrou escanteio da esquerda, a zaga desviou mal no primeiro pau e Luciano, quase embaixo da trave, fez 1 a 0 de cabeça.
Dorival, que recuara ainda mais a equipe pouco antes do gol, com Lucho González no lugar de Cittadini, tentou inverter a ordem com Canesin na vaga de Richard. O Athletico até frequentou mais o campo de ataque, mas nem finalizou no segundo tempo - o São Paulo finalizou dez vezes. Com Luan e Igor Gomes nas vagas de Daniel Alves e Luciano, que saíram com dores, o time da casa foi menos perigoso na parte final da partida, mas não colocou a vitória em risco.
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