Na ocasião Juvenal dizia que após todas as tentativas entre trocas de cargos e direções, ele não sabia mais o que faltava fazer para solucionar o problema.
Tantos anos se passaram, pessoas foram embora, outras chegaram. Jogadores passaram por aqui, treinadores tiveram pequenas, micro e médias estádias e cá estamos nós na mesma sinuca de bico: 31 eliminações, 24 mata matas perdidos, 15 anos sem paulistão e tantos outros números que batem o recorde da vergonha.
A única verdade absoluta que nunca morrerá no São Paulo, adivinhe só, somos nós, os torcedores. E somos nós que devemos ter voz ativa, comando, atitude, poder, decisão, racionalidade. Eles nos calam, nós gritamos. Eles nos ignoram, nós fazemos a nossa presença ser não somente ouvida e respeitadas, mas finalmente, absoluta como tem de ser.
Temos de começar de alguma forma, certo? Então, vamos todos escrever uma carta aberta ao São Paulo Futebol Clube, ao Leco, ao Aidar, ao Casares, ao Natel, ao Conselho de Administração, ao Raí, aos conselheiros diretores remunerados. A todos. Vamos nos expressar e vamos lembrar as palavras de uma velha e conhecida música "eu me organizando eu posso desorganizar". Chegou a hora de bagunçar a bagunça de quem está nos derrubando.
Escreva abaixo seu ponto de vista, seu contexto, seu desabafo e vamos juntos começar a montar a história do São Paulo.
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