Foto: Divulgação
O Tribunal de Justiça Desportiva ( TJD-SP) vai denunciar o São Paulo por gritos homofóbicos dos torcedores no clássico com o Corinthians. O superintendente de relações institucionais do clube, Diego Lugano, também corre risco de punição por ofensas ao árbitro Douglas Marques das Flores, após o empate por 0 a 0, pelo Campeonato Paulista, no último sábado, no Morumbi.
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Pelo comportamento da torcida, o São Paulo vai responder por infração no artigo 243-G do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, que fala de "ato discriminatório, desdenhoso ou ultrajante, relacionado ao preconceito em razão de origem étnica, raça, sexo, cor, idade, condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência."
Pelo comportamento da torcida, o São Paulo vai responder por infração no artigo 243-G do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, que fala de "ato discriminatório, desdenhoso ou ultrajante, relacionado ao preconceito em razão de origem étnica, raça, sexo, cor, idade, condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência."
Na súmula, o árbitro escreveu que o jogo foi 'paralisado aos 3 minutos do primeiro tempo devido gritos homofóbicos, sendo informado os capitães e a delegada da partida senhora Rhayssa e Silva Lins.' Logo depois, o São Paulo informou no telão do Morumbi que o comportamento da torcida poderia prejudicar o clube. A atitude pode impedir o time de receber uma punição, já que os gritos não se repetiram.
Já Lugano corre risco de ser punido pelas ofensas ao árbitro com base nos 243-F e 243-C do CBJD. Segundo relato na súmula, o ex-zagueiro e o diretor de esportes amadores, Fernando Bracalle Ambrogi, no corredor de acesso ao vestiário dos árbitros, ofenderam a equipe de arbitragem. "Safados, filho da p...", teria dito Lugano. Já Fernando afirmou: "Agora vocês chamam a polícia, trabalhamos a semana inteira pra você vir aqui e fazer isso." Douglas Marques das Flores escreveu ainda "que foi necessário a intervenção da policia militar."
São Paulo, denunciado, Lugano, homofóbico
O Tribunal de Justiça Desportiva ( TJD-SP) vai denunciar o São Paulo por gritos homofóbicos dos torcedores no clássico com o Corinthians. O superintendente de relações institucionais do clube, Diego Lugano, também corre risco de punição por ofensas ao árbitro Douglas Marques das Flores, após o empate por 0 a 0, pelo Campeonato Paulista, no último sábado, no Morumbi.
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Pelo comportamento da torcida, o São Paulo vai responder por infração no artigo 243-G do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, que fala de "ato discriminatório, desdenhoso ou ultrajante, relacionado ao preconceito em razão de origem étnica, raça, sexo, cor, idade, condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência."
Pelo comportamento da torcida, o São Paulo vai responder por infração no artigo 243-G do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, que fala de "ato discriminatório, desdenhoso ou ultrajante, relacionado ao preconceito em razão de origem étnica, raça, sexo, cor, idade, condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência."
Na súmula, o árbitro escreveu que o jogo foi 'paralisado aos 3 minutos do primeiro tempo devido gritos homofóbicos, sendo informado os capitães e a delegada da partida senhora Rhayssa e Silva Lins.' Logo depois, o São Paulo informou no telão do Morumbi que o comportamento da torcida poderia prejudicar o clube. A atitude pode impedir o time de receber uma punição, já que os gritos não se repetiram.
Já Lugano corre risco de ser punido pelas ofensas ao árbitro com base nos 243-F e 243-C do CBJD. Segundo relato na súmula, o ex-zagueiro e o diretor de esportes amadores, Fernando Bracalle Ambrogi, no corredor de acesso ao vestiário dos árbitros, ofenderam a equipe de arbitragem. "Safados, filho da p...", teria dito Lugano. Já Fernando afirmou: "Agora vocês chamam a polícia, trabalhamos a semana inteira pra você vir aqui e fazer isso." Douglas Marques das Flores escreveu ainda "que foi necessário a intervenção da policia militar."
São Paulo, denunciado, Lugano, homofóbico
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