O acordo só depende de troca de documentação entre os clubes e aprovação nos exames médicos para se tornar oficial. Não haverá dinheiro na negociação. A composição entre clubes ficou assim:
Luciano assinará com o São Paulo até dezembro de 2022;
Everton assinará com o Grêmio até dezembro de 2022;
Os direitos econômicos de Luciano ficam divididos entre São Paulo (50%) e Leganés, da Espanha (50%);
Os direitos econômicos de Everton ficam divididos entre Grêmio (50%) e São Paulo (50%).
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Vale lembrar que Luciano tem uma suspensão de três jogos na Libertadores, por causa de uma briga no Gre-Nal. Com isso, ele só poderia jogar a última rodada da fase de grupos. A Conmebol aprovou mudanças no regulamento e permite que um atleta defenda mais de um clube na mesma edição.
Por esse e outros motivos o São Paulo quis alguma vantagem no negócio para topar a troca com o Grêmio.
O São Paulo vê a troca com bons olhos pois terá um atleta mais jovem (Luciano tem 27 anos e Everton tem 31 anos), com um contrato maior (até dezembro de 2022) e custo menor (dois terços do gasto com Everton).
Além disso, o técnico Fernando Diniz gosta muito de Luciano, com quem trabalhou no Fluminense, em 2019, quando ele teve sua fase mais goleadora da carreira, com 15 gols em 31 jogos.
No Grêmio, Everton chega para ser alternativa ao lado esquerdo de ataque. Após a venda de Everton para o Benfica, o titular da posição é Pepê. Faltava opções para Renato colocar em campo durante as partidas ou no time reserva costumeiramente utilizado.
Tanto Luciano no Grêmio quanto Everton no São Paulo são reservas neste momento. O clube do Morumbi é cobrado na Justiça a pagar uma dívida pela contratação de Everton.
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