Mas você sabia que era para o Fenômeno ter explodido no Morumbi do São Paulo e não na Toca da Raposa do Cruzeiro?
Sim, como dá para conferir nos exclusivos documentos acima, que foram fornecidos Kalef João Francisco Neto, diretor adjunto de futebol do São Paulo em 1992.
Observem que os empresários “de um tal de Ronaldo” ofereceram metade do passe do garoto ao São Paulo, via Kalef, por módicos 15000 dólares.
José Eduardo Mesquita Pimenta, o presidente à época. – polêmico, muito vitorioso em sua gestão em plena era Telê -, despachou que era muito caro o garoto Ronaldo ( sem vê-lo ou mandar testá-lo) por 15.000 dólares e ofereceu apenas 7.500 dólares por 50% do passe, não dando negócio.
Aí, Ronaldo foi para o Cruzeiro e deu no que deu .
Os tais 7.500 dólares foram mencionados por Pimenta em conversa informal e não no despacho de próprio punho, acima , lembra Kalef.
Observem que isto não é lenda como as de Pelé “dispensado pelo Vasco”, Rivellino “ mandado embora do Palmeiras”, Euzébio “não aceito pela Ferroviária em excursão por Moçambique” e o menino Maradona “esnobado pela Portuguesa que não aceitou pagar 30 mil dólares em 1976”.
É coisa séria e documentada!
Com Ronaldo no time ou com o dinheiro em caixa de sua evidente venda, o Tricolor do Morumbi não seria mais vitorioso hoje?
Ah, Mesquita Pimenta, que bobagem….
https://blogmiltonneves.bol.uol.com.br/blog/2017/02/07/o-dia-em-que-o-sao-paulo-nao-quis-ronaldo-fenomeno-por-15-mil-dolares/?cmpid=fb-uol
