Afastar jogadores em anúncios públicos, como fez nesta sexta-feira o presidente Juvenal Juvêncio não é novidade no São Paulo. Há 12 anos, o São Paulo também sofreu uma leva de cortes. Na época, o time sofria um pequeno jejum de títulos e o técnico Nelsinho Baptista resolveu afastar três jogadores.
O lateral esquerdo Gustavo Nery, o zagueiro Rogério Pinheiro e o meia Carlos Miguel foram chamados ainda de "laranjas podres".
"Uma laranja podre no meio de 11 estraga todas. Com um mau profissional ocorre o mesmo", afirmou Nelsinho em 2001. O treinador deu a entender na época que Carlos Miguel fora responsável pelas quedas de dois de seus antecessores, Paulo César Carpegiani e Levir Culpi.
Nery acabou voltando a jogar no São Paulo na temporada seguinte. Em 2007, o lateral ainda trabalhou novamente com Nelsinho, no Corinthians.
Rogério Pinheiro também teve nova chance de jogar pela equipe do Morumbi.
O lateral esquerdo Gustavo Nery, o zagueiro Rogério Pinheiro e o meia Carlos Miguel foram chamados ainda de "laranjas podres".
"Uma laranja podre no meio de 11 estraga todas. Com um mau profissional ocorre o mesmo", afirmou Nelsinho em 2001. O treinador deu a entender na época que Carlos Miguel fora responsável pelas quedas de dois de seus antecessores, Paulo César Carpegiani e Levir Culpi.
Nery acabou voltando a jogar no São Paulo na temporada seguinte. Em 2007, o lateral ainda trabalhou novamente com Nelsinho, no Corinthians.
Rogério Pinheiro também teve nova chance de jogar pela equipe do Morumbi.
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