Rogério anda no aeroporto de Congonhas depois da derrota em Belo Horizonte
O São Paulo está prestes a passar por uma revolução.
O ajuste de elenco prometido pela diretoria após a eliminação nas oitavas de final da Libertadores é apenas a primeira de uma série de mudanças radicais que o clube viverá no período de um ano.
O "fim de uma era", como conselheiros têm se referido aos próximos 12 meses, inclui também a aposentadoria do goleiro Rogério, ídolo máximo do clube há mais de uma década, e a saída de Juvenal Juvêncio da presidência.
O arqueiro de 40 anos já anunciou que vai deixar o futebol no fim do ano, e o mandato do atual comandante são-paulino vai até abril.
Antes de saírem de cena, ambos vão participar da renovação de um time com imagem abalada pela goleada por 4 a 1 para o Atlético-MG, anteontem, em Minas Gerais, que o tirou da Libertadores.
Logo que a partida acabou, o diretor de futebol Adalberto Baptista declarou que o técnico Ney Franco será mantido no cargo até dezembro, quando termina seu vínculo, e que as mudanças que virão vão se limitar ao elenco.
A diretoria planeja aproveitar as duas semanas e meia livres de compromisso até a estreia no Brasileiro, dia 26, contra a Ponte Preta, para montar uma nova defesa e definir a situação de alguns medalhões que estão em baixa, como Lúcio e Luis Fabiano.
A intenção é contratar titulares para as laterais direita e esquerda e também um defensor que possa brigar por vaga no time principal.
A ida de Cortez para outro clube da Série A é apenas uma questão de tempo. A diretoria também tem intenção de negociar Rhodolfo (com o exterior) e Paulo Miranda.
O volante Denilson não deve ter os direitos federativos adquiridos e tende a voltar para o Arsenal com o fim do seu empréstimo, em julho.
O zagueiro Lúcio e o atacante Luis Fabiano têm situações menos definidas. Conselheiros pressionam Juvenal para que ambos deixem o clube, mas o presidente ainda está reticente em fazê-lo.
O São Paulo já tem dois reforços assegurados para o Brasileiro: o atacante Silvinho, ex-Penapolense, que estreou anteontem, e o goleiro Renan Ribeiro, que chegará do Atlético-MG em junho.
A contratação de um arqueiro mostra que o clube já se preocupa com a reposição de Rogério. Titular da meta desde 1997, ele é hoje uma peça insubstituível no marketing do clube e tem grande poder sobre os jogadores --é quem negocia bichos e faz o meio-campo com a diretoria.
Sua aposentadoria terá um forte impacto dentro do vestiário, já que obrigará o surgimento de novas lideranças, com personalidades diferentes, assim como o encerramento da presidência de Juvenal Juvêncio, no cargo desde 2006, vai alterar a política interna são-paulina e suas relações com outros clubes.
O São Paulo está prestes a passar por uma revolução.
O ajuste de elenco prometido pela diretoria após a eliminação nas oitavas de final da Libertadores é apenas a primeira de uma série de mudanças radicais que o clube viverá no período de um ano.
O "fim de uma era", como conselheiros têm se referido aos próximos 12 meses, inclui também a aposentadoria do goleiro Rogério, ídolo máximo do clube há mais de uma década, e a saída de Juvenal Juvêncio da presidência.
O arqueiro de 40 anos já anunciou que vai deixar o futebol no fim do ano, e o mandato do atual comandante são-paulino vai até abril.
Antes de saírem de cena, ambos vão participar da renovação de um time com imagem abalada pela goleada por 4 a 1 para o Atlético-MG, anteontem, em Minas Gerais, que o tirou da Libertadores.
Logo que a partida acabou, o diretor de futebol Adalberto Baptista declarou que o técnico Ney Franco será mantido no cargo até dezembro, quando termina seu vínculo, e que as mudanças que virão vão se limitar ao elenco.
A diretoria planeja aproveitar as duas semanas e meia livres de compromisso até a estreia no Brasileiro, dia 26, contra a Ponte Preta, para montar uma nova defesa e definir a situação de alguns medalhões que estão em baixa, como Lúcio e Luis Fabiano.
A intenção é contratar titulares para as laterais direita e esquerda e também um defensor que possa brigar por vaga no time principal.
A ida de Cortez para outro clube da Série A é apenas uma questão de tempo. A diretoria também tem intenção de negociar Rhodolfo (com o exterior) e Paulo Miranda.
O volante Denilson não deve ter os direitos federativos adquiridos e tende a voltar para o Arsenal com o fim do seu empréstimo, em julho.
O zagueiro Lúcio e o atacante Luis Fabiano têm situações menos definidas. Conselheiros pressionam Juvenal para que ambos deixem o clube, mas o presidente ainda está reticente em fazê-lo.
O São Paulo já tem dois reforços assegurados para o Brasileiro: o atacante Silvinho, ex-Penapolense, que estreou anteontem, e o goleiro Renan Ribeiro, que chegará do Atlético-MG em junho.
A contratação de um arqueiro mostra que o clube já se preocupa com a reposição de Rogério. Titular da meta desde 1997, ele é hoje uma peça insubstituível no marketing do clube e tem grande poder sobre os jogadores --é quem negocia bichos e faz o meio-campo com a diretoria.
Sua aposentadoria terá um forte impacto dentro do vestiário, já que obrigará o surgimento de novas lideranças, com personalidades diferentes, assim como o encerramento da presidência de Juvenal Juvêncio, no cargo desde 2006, vai alterar a política interna são-paulina e suas relações com outros clubes.
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