A torcida do São Paulo se acostumou a colocar a Copa Libertadores da América como o grande objetivo do clube. Porém, no desembarque da delegação tricolor na capital paulista, no início da tarde desta quinta-feira, os protestos tímidos de são-paulinos já determinaram a mudança no objetivo, transformando agora o Brasileirão como obrigação.
Enquanto os jogadores passavam irritados e desanimados pelo saguão do Aeroporto de Congonhas, depois da derrota para o Atlético-MG no torneio continental, apenas um torcedor apareceu com a camisa da principal organizada para protestar contra o time. O rapaz explicou que imaginava encontrar outros são-paulinos se manifestando no local, mas não deixou de reclamar da atuação da equipe.
Já outro tricolor presente no aeroporto, sem qualquer traje do clube, passou a gritar a aos jogadores que “o Brasileiro virou obrigação”. Posicionado ao lado do ônibus que levou a delegação, o torcedor repetiu o aviso a quase todos que passaram pelo local.
Os protestos mais tímidos, sem as confusões de outros tempos, seguiram até que nenhum jogador estivesse mais ao alcance. Depois da saída do ônibus, o lateral esquerdo Cortez apareceu no saguão para procurar um veículo particular e, antes de entrar no carro, ouviu de um torcedor que “não está jogando nada”.
Os líderes do elenco deram poucas explicações no retorno. Capitão e principal jogador do clube, Rogério Ceni passou com o semblante fechado e apenas informou que não daria entrevistas, por já ter se manifestado depois da eliminação, ainda em Belo Horizonte.
Os próximos dias serão de reflexão no São Paulo, que acumulou sua segunda eliminação na semana. Depois de ter perdido para o Corinthians nos pênaltis na semifinal do Campeonato Paulista, no domingo, o Tricolor voltou a decepcionar na noite de quarta-feira, desta vez pela Libertadores.
Pressionado pela derrota por 2 a 1 no primeiro jogo contra o Atlético-MG, no Morumbi, o time de Ney Franco não conseguiu reverter a situação no Independência e deu adeus ao torneio nas oitavas de final com a goleada por 4 a 1.
Enquanto os jogadores passavam irritados e desanimados pelo saguão do Aeroporto de Congonhas, depois da derrota para o Atlético-MG no torneio continental, apenas um torcedor apareceu com a camisa da principal organizada para protestar contra o time. O rapaz explicou que imaginava encontrar outros são-paulinos se manifestando no local, mas não deixou de reclamar da atuação da equipe.
Já outro tricolor presente no aeroporto, sem qualquer traje do clube, passou a gritar a aos jogadores que “o Brasileiro virou obrigação”. Posicionado ao lado do ônibus que levou a delegação, o torcedor repetiu o aviso a quase todos que passaram pelo local.
Os protestos mais tímidos, sem as confusões de outros tempos, seguiram até que nenhum jogador estivesse mais ao alcance. Depois da saída do ônibus, o lateral esquerdo Cortez apareceu no saguão para procurar um veículo particular e, antes de entrar no carro, ouviu de um torcedor que “não está jogando nada”.
Os líderes do elenco deram poucas explicações no retorno. Capitão e principal jogador do clube, Rogério Ceni passou com o semblante fechado e apenas informou que não daria entrevistas, por já ter se manifestado depois da eliminação, ainda em Belo Horizonte.
Os próximos dias serão de reflexão no São Paulo, que acumulou sua segunda eliminação na semana. Depois de ter perdido para o Corinthians nos pênaltis na semifinal do Campeonato Paulista, no domingo, o Tricolor voltou a decepcionar na noite de quarta-feira, desta vez pela Libertadores.
Pressionado pela derrota por 2 a 1 no primeiro jogo contra o Atlético-MG, no Morumbi, o time de Ney Franco não conseguiu reverter a situação no Independência e deu adeus ao torneio nas oitavas de final com a goleada por 4 a 1.
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