O presidente Alexandre Kalil não se conteve após a goleada do Atlético-MG em cima do São Paulo, na última quarta-feira, e afirmou que vai tomar uísque para curtir a classificação alvinegra para as quartas de final da Libertadores. O dirigente alvinegro fez questão de enaltecer a entrega e a determinação dos jogadores atleticanos.
"Agora vou tomar um uísque. O que eu vi ali, depois da partida foi isto, uma entrega, raça e determinação sem igual. O que a torcida quer ver é isto, todo mundo arrebentado. Fico muito satisfeito, estou muito orgulhoso com este time", declarou Kalil, que afirma que a goleada alvinegra é uma resposta para aqueles que criticavam o Galo.
“Você fica com muita raiva quando escuta. Quando enfia quatro, passa tudo. Não estou com raiva mais nenhuma. Agora eles vão ter que falar. Queremos saborear agora. Quem fala muito, dá bom dia a cavalo”, disse Kalil, que foi perguntando se a atual equipe do Atlético-MG poderia ser considerada a melhor de todos os tempos e o dirigente procurou conter a euforia.
“Eu não vi Kafunga, Murilo e Ramos, Mexicano, Monte e Afonso, mas eu vi Palhinha, Reinaldo, Cerezo, Éder, João Leite. Isso é uma bobagem. O Atlético-MG vai ter de formar, daqui para frente, times para ficar se comparando. O que aconteceu foi que ficamos muito tempo sem formar time. Não interessa qual time é melhor. O time de 80 não tinha competição para disputar. Hoje nós temos Libertadores, Mineiro, Copa do Brasil, Brasileiro”, disse.
"Agora vou tomar um uísque. O que eu vi ali, depois da partida foi isto, uma entrega, raça e determinação sem igual. O que a torcida quer ver é isto, todo mundo arrebentado. Fico muito satisfeito, estou muito orgulhoso com este time", declarou Kalil, que afirma que a goleada alvinegra é uma resposta para aqueles que criticavam o Galo.
“Você fica com muita raiva quando escuta. Quando enfia quatro, passa tudo. Não estou com raiva mais nenhuma. Agora eles vão ter que falar. Queremos saborear agora. Quem fala muito, dá bom dia a cavalo”, disse Kalil, que foi perguntando se a atual equipe do Atlético-MG poderia ser considerada a melhor de todos os tempos e o dirigente procurou conter a euforia.
“Eu não vi Kafunga, Murilo e Ramos, Mexicano, Monte e Afonso, mas eu vi Palhinha, Reinaldo, Cerezo, Éder, João Leite. Isso é uma bobagem. O Atlético-MG vai ter de formar, daqui para frente, times para ficar se comparando. O que aconteceu foi que ficamos muito tempo sem formar time. Não interessa qual time é melhor. O time de 80 não tinha competição para disputar. Hoje nós temos Libertadores, Mineiro, Copa do Brasil, Brasileiro”, disse.
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