O São Paulo chegou no início da tarde desta quinta-feira à capital paulista, após ser eliminado pelo Atlético-MG da Copa Libertadores. Apesar da derrota por 4 a 1 em Minas Gerais, os jogadores tricolores não sofreram com protestos de torcedores: apenas um, trajado com roupas da Independente, estava no local, mas não realizou qualquer cobrança.
Apesar do clima tranquilo, a diretoria são-paulina havia preparado um esquema de segurança no aeroporto. Além dos muitos jornalistas no local, havia um bom número de policiais militares - o ônibus da delegação saiu escoltado por motos da PM. Além dos seguranças do clube, outros foram contratados para evitar problemas.
Rogério Ceni, que deve ter disputado sua última Libertadores, não concedeu entrevistas na chegada à capital paulista. O camisa 01 considerou que já tinha falado muito após o jogo no Independência. Luis Fabiano, que marcou o gol de honra do Tricolor em Minas, também passou calado. Ganso, outra peça importante do elenco, passou despercebido. Denilson e Wellington, em compensação, pararam e deram explicações.
Mesmo com a eliminação nas oitavas de final para o Galo (que venceu os dois jogos do confronto), a diretoria bancou Ney Franco como técnico até o final da temporada. Fora da decisão do Paulista e da sequência da Libertadores, o time do Morumbi faz seu próximo jogo apenas no dia 26 de maio, quando estreia no Brasileirão, diante da Ponte Preta, no Moisés Lucarelli.
Apesar do clima tranquilo, a diretoria são-paulina havia preparado um esquema de segurança no aeroporto. Além dos muitos jornalistas no local, havia um bom número de policiais militares - o ônibus da delegação saiu escoltado por motos da PM. Além dos seguranças do clube, outros foram contratados para evitar problemas.
Rogério Ceni, que deve ter disputado sua última Libertadores, não concedeu entrevistas na chegada à capital paulista. O camisa 01 considerou que já tinha falado muito após o jogo no Independência. Luis Fabiano, que marcou o gol de honra do Tricolor em Minas, também passou calado. Ganso, outra peça importante do elenco, passou despercebido. Denilson e Wellington, em compensação, pararam e deram explicações.
Mesmo com a eliminação nas oitavas de final para o Galo (que venceu os dois jogos do confronto), a diretoria bancou Ney Franco como técnico até o final da temporada. Fora da decisão do Paulista e da sequência da Libertadores, o time do Morumbi faz seu próximo jogo apenas no dia 26 de maio, quando estreia no Brasileirão, diante da Ponte Preta, no Moisés Lucarelli.
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