*Visão do Tricolor publicada por Bruno Quaresma na edição desta quinta-feira do LANCE! (9/5)
Acabou a Libertadores para o São Paulo. E a eliminação é justa. Foram seis derrotas em dez jogos. A quantidade de erros cometidos pelo Tricolor foi acima do aceitável.
Erros dentro e fora de campo.
O clube, que esperou por dois anos para voltar à principal competição do continente, passou vergonha. Como o passado não pode ser alterado, é necessário descer do salto e da soberania, pegar os exemplos dos que tiveram sucesso e analisar o que aconteceu de errado para não se repetir ao longo da temporada.
Os jogadores falharam. Luis Fabiano e Lúcio tiveram expulsões inaceitáveis. Foram muitos gols perdidos, o sistema defensivo não se acertou, nem o meio.
Ney Franco errou. O técnico demorou muito para achar a escalação ideal – e parece que ainda não encontrou. Ontem, apostou em Douglas, quando precisava de gols, mas deixou três atacantes no banco de reservas.
A diretoria também tem lições a tirar. Não conseguiu contratar a “cereja do bolo” para substituir Lucas. Também mostrou menos força nos bastidores e teve de engolir dois árbitros estrangeiros nos dois jogos contra o Atlético-MG, a pedido do próprio Galo.
O tricampeão da América dá adeus à Libertadores e terá mais de duas semanas sem jogos. Hora de refletir e corrigir os erros.
Alguma coisa tem de mudar.
Acabou a Libertadores para o São Paulo. E a eliminação é justa. Foram seis derrotas em dez jogos. A quantidade de erros cometidos pelo Tricolor foi acima do aceitável.
Erros dentro e fora de campo.
O clube, que esperou por dois anos para voltar à principal competição do continente, passou vergonha. Como o passado não pode ser alterado, é necessário descer do salto e da soberania, pegar os exemplos dos que tiveram sucesso e analisar o que aconteceu de errado para não se repetir ao longo da temporada.
Os jogadores falharam. Luis Fabiano e Lúcio tiveram expulsões inaceitáveis. Foram muitos gols perdidos, o sistema defensivo não se acertou, nem o meio.
Ney Franco errou. O técnico demorou muito para achar a escalação ideal – e parece que ainda não encontrou. Ontem, apostou em Douglas, quando precisava de gols, mas deixou três atacantes no banco de reservas.
A diretoria também tem lições a tirar. Não conseguiu contratar a “cereja do bolo” para substituir Lucas. Também mostrou menos força nos bastidores e teve de engolir dois árbitros estrangeiros nos dois jogos contra o Atlético-MG, a pedido do próprio Galo.
O tricampeão da América dá adeus à Libertadores e terá mais de duas semanas sem jogos. Hora de refletir e corrigir os erros.
Alguma coisa tem de mudar.
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