Rogério Ceni deve ter feito nesta quarta-feira, contra o Atlético-MG, sua última partida pela Libertadores. Após a partida, ele ficou para o exame antidoping e foi o último a sair do Independência, em Belo Horizonte, e falou com frustração sobre a campanha do São Paulo na competição. O capitão não quis comentar sobre aposentadoria, e preferiu ficar calado sobre mudanças que o clube deve fazer para reverter os maus resultados.
- Acho que é a pior (campanha) que eu participei. Em pontos, aspecto geral, caímos em outras oportunidades nas oitavas de final. Mas em raros momentos fomos bem, em dois jogos, talvez contra o Atlético-MG, no último da fase de grupos e enquanto tivemos 11 jogadores no Morumbi no primeiro das oitavas - disse o goleiro, relembrando a eliminação para o Grêmio, em 2007, também nas oitavas.
- Meu sentimento é de frustração, não consegui levar o São Paulo adiante nessa competição. Atlético-MG é um time suérior ao nosso, se mostrou hoje, estou extremamente chateado, mas se você for analisar a realidade do jogo, não tem como sair daqui e dizer que perdemos de forma injusta. Muito pelo contrário - acrescentou.
Perguntado sobre a possibilidade de até adiantar a aposentadoria após a eliminação nesta Libertadores, Rogério disse que não faria previsões ainda no calor do jogo. Sobre o clube, afirmou que não fala sobre mudanças de rumos, e relembrou o episódio na Sul-Americana do ano passado, quando discutiu com o técnico Ney Franco em campo, no Morumbi, pedindo a entrada de Cícero no ataque do São Paulo, contra a LDU de Loja (ECU).
- Não vou fazer previsão, não vou responder isso depois de uma derrota. Aí não cabe a mim. Eu sei tudo que se passa dentro desse clube. Sei tudo. Mas não cabe a mim analisar esse tipo de coisa, já tivemos até problemas passados por dar opinião. Não fomos o São Paulo acostumado a jogar a Copa Libertadores.
- Acho que é a pior (campanha) que eu participei. Em pontos, aspecto geral, caímos em outras oportunidades nas oitavas de final. Mas em raros momentos fomos bem, em dois jogos, talvez contra o Atlético-MG, no último da fase de grupos e enquanto tivemos 11 jogadores no Morumbi no primeiro das oitavas - disse o goleiro, relembrando a eliminação para o Grêmio, em 2007, também nas oitavas.
- Meu sentimento é de frustração, não consegui levar o São Paulo adiante nessa competição. Atlético-MG é um time suérior ao nosso, se mostrou hoje, estou extremamente chateado, mas se você for analisar a realidade do jogo, não tem como sair daqui e dizer que perdemos de forma injusta. Muito pelo contrário - acrescentou.
Perguntado sobre a possibilidade de até adiantar a aposentadoria após a eliminação nesta Libertadores, Rogério disse que não faria previsões ainda no calor do jogo. Sobre o clube, afirmou que não fala sobre mudanças de rumos, e relembrou o episódio na Sul-Americana do ano passado, quando discutiu com o técnico Ney Franco em campo, no Morumbi, pedindo a entrada de Cícero no ataque do São Paulo, contra a LDU de Loja (ECU).
- Não vou fazer previsão, não vou responder isso depois de uma derrota. Aí não cabe a mim. Eu sei tudo que se passa dentro desse clube. Sei tudo. Mas não cabe a mim analisar esse tipo de coisa, já tivemos até problemas passados por dar opinião. Não fomos o São Paulo acostumado a jogar a Copa Libertadores.
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