Em 2007, quando o São Paulo caiu na semifinal do Campeonato Paulista e nas oitavas de final da Libertadores, Juvenal Juvêncio pediu que Muricy Ramalho colocasse em prática um "pensamento reciclado". Em cenário semelhante seis anos depois, o mesmo pedido foi feito a Ney Franco.
Treinador e presidente costumam conversar nos hotéis em que a equipe se concentra fora da capital paulista. Foi assim em Belo Horizonte, antes da derrota desta quarta-feira para o Atlético-MG, por 4 a 1, que confirmou a queda nas oitavas da Libertadores três dias depois de perder para o Corinthians e ficar fora da decisão do título estadual.
As palavras ditas pelo dirigente foram retransmitidas por Ney Franco após a partida. "Cada setor teve sua deficiência. Comissão técnica, jogadores. Da diretoria, nunca faltou apoio. Quando o projeto se traduz em insucesso, como agora, tem que fazer um levantamento do que está dando certo e do que tem que reciclar. Vamos nos sentar e ver qual o norte a ser tomado", falou.
Quando perguntado sobre eventuais interferências de Juvenal em seu trabalho, o treinador foi voz de defesa do presidente.
"Passam uma imagem de que treinador não tem autonomia para tomar decisões no São Paulo. Não tenho reclamação nenhuma. Em alguns momentos, o clube traz o atleta, e cabe ao treinador utilizá-lo da forma que acha interessante. Em outros, o treinador indica o atleta. Tenho autonomia desde que cheguei", assegurou, incomodado e prometendo não mudar sua metodologia do dia a dia.
Apesar de avisar Ney Franco de sua responsabilidade à frente do caro e qualificado elenco que tem em mãos, a maior insatisfação de Juvenal é com alguns jogadores que prejudicaram a campanha são-paulina na competição continental, seu maior desejo no último ano de mandato. A ideia, como em 2007, é de "correção de rumos" ou, em outras palavras, reciclar parte do grupo.
Publicamente, o treinador evita apontar culpados. Internamente, usará os 17 dias sem jogos - até o Campeonato Brasileiro - para fazer sua reciclagem. "Já temos alguns tópicos em relação a contratações e posições, mas prefiro tratar isso com a diretoria, por enquanto. Já há coisas em andamento", confirmou Ney Franco, que terá a chance de seguir o caminho de conquistas nacionais de Muricy no São Paulo, tendo em conta a garantia do emprego até o fim do ano.
Treinador e presidente costumam conversar nos hotéis em que a equipe se concentra fora da capital paulista. Foi assim em Belo Horizonte, antes da derrota desta quarta-feira para o Atlético-MG, por 4 a 1, que confirmou a queda nas oitavas da Libertadores três dias depois de perder para o Corinthians e ficar fora da decisão do título estadual.
As palavras ditas pelo dirigente foram retransmitidas por Ney Franco após a partida. "Cada setor teve sua deficiência. Comissão técnica, jogadores. Da diretoria, nunca faltou apoio. Quando o projeto se traduz em insucesso, como agora, tem que fazer um levantamento do que está dando certo e do que tem que reciclar. Vamos nos sentar e ver qual o norte a ser tomado", falou.
Quando perguntado sobre eventuais interferências de Juvenal em seu trabalho, o treinador foi voz de defesa do presidente.
"Passam uma imagem de que treinador não tem autonomia para tomar decisões no São Paulo. Não tenho reclamação nenhuma. Em alguns momentos, o clube traz o atleta, e cabe ao treinador utilizá-lo da forma que acha interessante. Em outros, o treinador indica o atleta. Tenho autonomia desde que cheguei", assegurou, incomodado e prometendo não mudar sua metodologia do dia a dia.
Apesar de avisar Ney Franco de sua responsabilidade à frente do caro e qualificado elenco que tem em mãos, a maior insatisfação de Juvenal é com alguns jogadores que prejudicaram a campanha são-paulina na competição continental, seu maior desejo no último ano de mandato. A ideia, como em 2007, é de "correção de rumos" ou, em outras palavras, reciclar parte do grupo.
Publicamente, o treinador evita apontar culpados. Internamente, usará os 17 dias sem jogos - até o Campeonato Brasileiro - para fazer sua reciclagem. "Já temos alguns tópicos em relação a contratações e posições, mas prefiro tratar isso com a diretoria, por enquanto. Já há coisas em andamento", confirmou Ney Franco, que terá a chance de seguir o caminho de conquistas nacionais de Muricy no São Paulo, tendo em conta a garantia do emprego até o fim do ano.
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