Rogério Ceni pode ter disputado a sua última partida de Copa Libertadores da América na noite desta quarta-feira. Aos 40 anos, o goleiro do São Paulo já admitiu que está próximo da aposentadoria e dificilmente terá ânimo para participar de mais uma edição do torneio continental após a decepcionante goleada sofrida paro Atlético-MG por 4 a 1, no Independência, a qual o fez sair de campo abatido.
"Jogamos muito abaixo do que poderíamos", limitou-se a comentar, na saída de campo, após sofrer três gols de Jô e um de Diego Tardelli.
Apesar de a última imagem de Ceni com o São Paulo na Libertadores ser negativa, com a eliminação nas oitavas de final, o veterano pode se orgulhar da história que construiu na competição. Ele é bicampeão continental (1993 e 2005, além de ter um vice em 2006, com falha na decisão contra o Internacional), o brasileiro que mais vezes atuou no torneio e aquele com o maior número de gols marcados pelo Tricolor.
Ceni disputou 81 dos 158 jogos que o São Paulo fez na Libertadores. Seu compatriota que mais se aproxima da marca é o também goleiro Manga, que acumulou 73 atuações no campeonato nas suas passagens por Botafogo, Nacional-URU Internacional.
Além de ter colaborado com defesas, Ceni ajudou o São Paulo com 14 gols em Libertadores, tornando-se o artilheiro do clube no torneio. Para disputar novamente a Libertadores em 2014, além de ele renovar contrato, a equipe tricolor precisará buscar classificação no Campeonato Brasileiro ou com um segundo título da Sul-americana. O clube não jogará a Copa do Brasil.
O ponto baixo do camisa 1 nesta edição foi na derrota para os bolivianos do The Strongest, na penúltima rodada da fase de grupos, quando cometeu duas falhas. Na sequência, voltou a ser um dos protagonistas, motivando seus companheiros a vencerem o Atlético, no dia 17, para conseguir a classificação às oitavas, conforme revelou vídeo de bastidor divulgado pelo clube.
Ao reencontrar o time mineiro, ele tinha expectativa de prolongar um pouco mais o seu histórico em Libertadores, mas a equipe sucumbiu com duas derrotas. Após perder por 2 a 1 no Morumbi, voltou a sofrer com o poderio ofensivo atleticano nesta noite, sofrendo quatro gols. Uma provável despedida que Ceni jamais imaginou.
"Jogamos muito abaixo do que poderíamos", limitou-se a comentar, na saída de campo, após sofrer três gols de Jô e um de Diego Tardelli.
Apesar de a última imagem de Ceni com o São Paulo na Libertadores ser negativa, com a eliminação nas oitavas de final, o veterano pode se orgulhar da história que construiu na competição. Ele é bicampeão continental (1993 e 2005, além de ter um vice em 2006, com falha na decisão contra o Internacional), o brasileiro que mais vezes atuou no torneio e aquele com o maior número de gols marcados pelo Tricolor.
Ceni disputou 81 dos 158 jogos que o São Paulo fez na Libertadores. Seu compatriota que mais se aproxima da marca é o também goleiro Manga, que acumulou 73 atuações no campeonato nas suas passagens por Botafogo, Nacional-URU Internacional.
Além de ter colaborado com defesas, Ceni ajudou o São Paulo com 14 gols em Libertadores, tornando-se o artilheiro do clube no torneio. Para disputar novamente a Libertadores em 2014, além de ele renovar contrato, a equipe tricolor precisará buscar classificação no Campeonato Brasileiro ou com um segundo título da Sul-americana. O clube não jogará a Copa do Brasil.
O ponto baixo do camisa 1 nesta edição foi na derrota para os bolivianos do The Strongest, na penúltima rodada da fase de grupos, quando cometeu duas falhas. Na sequência, voltou a ser um dos protagonistas, motivando seus companheiros a vencerem o Atlético, no dia 17, para conseguir a classificação às oitavas, conforme revelou vídeo de bastidor divulgado pelo clube.
Ao reencontrar o time mineiro, ele tinha expectativa de prolongar um pouco mais o seu histórico em Libertadores, mas a equipe sucumbiu com duas derrotas. Após perder por 2 a 1 no Morumbi, voltou a sofrer com o poderio ofensivo atleticano nesta noite, sofrendo quatro gols. Uma provável despedida que Ceni jamais imaginou.
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