Rola a bola no Morumbi. O São Paulo troca passes, envolve o Atlético-MG nos primeiros minutos e parece caminhar para mais um grande jogo diante do Galo na Libertadores, assim como há duas semanas atrás.
Aos 8, Denilson toca para Aloísio, que cruza. Gilberto Silva corta mal e Ganso, em um lance extremamente inteligente, deixa Réver e o pentacampeão no chão antes de servir Jadson, que abre o placar.
Aloísio sente o adutor da coxa no cruzamento que originou o gol e deixa o campo com apenas 11 minutos. Ademilson entra em seu lugar e o São Paulo mantém o ritmo. Pressiona, tabela, bola de pé em pé e bom futebol.
Ademilson perde pelo menos duas ótimas oportunidades de ampliar. A primeira, cara a cara com Victor. O caminhão de gols desperdiçados pelo jovem atacante poderia ter sido transformado em uma tranquila vitória por 3 a 0 ainda antes do intervalo. Não foi.
Lúcio, contratado para ser um líder do Tricolor nessa Copa Libertadores, leva o segundo amarelo e é expulso. Se não tivesse cometido falta dura em Bernard, o São Paulo – com 11 – provavelmente continuaria superior ao Galo. Mas o “se” não entra em campo, pois se entrasse, o Tricolor iniciaria o jogo com 12 e a expulsão do zagueiro não faria diferença.
O resto, todos já sabem. Classificação na mão dos mineiros.
35 minutos de um futebol que não se viu em quase cinco meses deste ano. Mesmo contra o Atlético-MG na fase de grupos do torneio, quando basicamente só houve raça, a bola jogada pelos são-paulinos não apresentava tanta qualidade como no início do confronto desta quinta, no Morumbi.
Resta transformar esses 35 minutos em 90 na semana que vem, no Independência. O São Paulo fez o jogo que era para ter sido, mas não foi.
Aos 8, Denilson toca para Aloísio, que cruza. Gilberto Silva corta mal e Ganso, em um lance extremamente inteligente, deixa Réver e o pentacampeão no chão antes de servir Jadson, que abre o placar.
Aloísio sente o adutor da coxa no cruzamento que originou o gol e deixa o campo com apenas 11 minutos. Ademilson entra em seu lugar e o São Paulo mantém o ritmo. Pressiona, tabela, bola de pé em pé e bom futebol.
Ademilson perde pelo menos duas ótimas oportunidades de ampliar. A primeira, cara a cara com Victor. O caminhão de gols desperdiçados pelo jovem atacante poderia ter sido transformado em uma tranquila vitória por 3 a 0 ainda antes do intervalo. Não foi.
Lúcio, contratado para ser um líder do Tricolor nessa Copa Libertadores, leva o segundo amarelo e é expulso. Se não tivesse cometido falta dura em Bernard, o São Paulo – com 11 – provavelmente continuaria superior ao Galo. Mas o “se” não entra em campo, pois se entrasse, o Tricolor iniciaria o jogo com 12 e a expulsão do zagueiro não faria diferença.
O resto, todos já sabem. Classificação na mão dos mineiros.
35 minutos de um futebol que não se viu em quase cinco meses deste ano. Mesmo contra o Atlético-MG na fase de grupos do torneio, quando basicamente só houve raça, a bola jogada pelos são-paulinos não apresentava tanta qualidade como no início do confronto desta quinta, no Morumbi.
Resta transformar esses 35 minutos em 90 na semana que vem, no Independência. O São Paulo fez o jogo que era para ter sido, mas não foi.
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