O tradicional Dia do Goleiro, comemorado nesta sexta-feira (26), não é uma data qualquer para o torcedor são-paulino. Acostumados com grandes arqueiros, a torcida do Tricolor tem autonomia para falar sobre o assunto. Desde a fundação do clube, em 1930, nomes de peso defenderam o São Paulo, como Waldir Peres, Jose Poy, Zetti, Gilmar Rinaldi, King e o atual, Rogério Ceni.
Ao todo, 88 arqueiros já defenderam o Tricolor em pelo menos um jogo da equipe profissional. E o primeiro, em grande estilo, foi Nestor de Almeida. No dia 16 de março de 1930, o goleiro passou em branco no empate sem gols contra o Ypiranga, no primeiro jogo do clube.
De lá para cá, craques da posição passaram pelo São Paulo. Como não se lembrar das memoráveis defesas de Zetti, que fechou o gol tricolor entre 1990 e 1996, nas conquistas da Libertadores e Mundial, em 1992 e 93.
E as curiosidades com goleiros também marcam a história tricolor. Dizem, por exemplo, que o inventor da ponte, estilo de defesa, foi Caxambu, goleiro do clube nos anos 30 e 40. Já Poy, além de goleiro, marcou seu nome na história do São Paulo ajudando a construir o Estádio do Morumbi. O goleiro foi o maior vendedor de cadeiras cativas do estádio e as vendia pessoalmente.
E qual atacante dos anos 70 e 80 não temia enfrentar Waldir Peres? O ex-atleta era um grande defensor de pênaltis, mas mesmo quando não defendia as cobranças, intimidava os adversários. O Tricolor foi campeão brasileiro de 1977 na disputa de penalidades, e Waldir Peres não defendeu nenhuma cobrança, mas os atleticanos erraram as deles graças as "provocações" de Waldir.
Atualmente, a torcida também tem motivos de sobra para comemorar. Com mais de mil jogos e 100 gols, Rogério Ceni já escreveu o seu nome na história do clube e do futebol mundial. É recordista de jogos e títulos e um dos principais nomes do São Paulo Futebol Clube.
Confira abaixo os goleiros que mais defenderam o Tricolor:
Rogério Ceni (Rogério Ceni), de 1990 (estreou em 1993) até hoje.
Waldir Peres (Waldir Peres Arruda), de 1973 a 1984.
Jose Poy (Jose Poy), de 1949 a 1962
Zetti (Armelino Donizete Quagliato), de 1990 a 1996
Suly (Suly Cabral Machado), de 1961 a 1966
Gilmar (Gilmar Luiz Rinaldi), de 1985 a 1990
King (Nivacir Innocêncio Fernandes), de 1936 a 1947
Sérgio (Sérgio Wágner Valentim), de 1966 a 1974
Picasso (Ronei Paulo Travi), de 1967 a 1971
Gijo (Romualdo Sperto), de 1944 a 1949
Ao todo, 88 arqueiros já defenderam o Tricolor em pelo menos um jogo da equipe profissional. E o primeiro, em grande estilo, foi Nestor de Almeida. No dia 16 de março de 1930, o goleiro passou em branco no empate sem gols contra o Ypiranga, no primeiro jogo do clube.
De lá para cá, craques da posição passaram pelo São Paulo. Como não se lembrar das memoráveis defesas de Zetti, que fechou o gol tricolor entre 1990 e 1996, nas conquistas da Libertadores e Mundial, em 1992 e 93.
E as curiosidades com goleiros também marcam a história tricolor. Dizem, por exemplo, que o inventor da ponte, estilo de defesa, foi Caxambu, goleiro do clube nos anos 30 e 40. Já Poy, além de goleiro, marcou seu nome na história do São Paulo ajudando a construir o Estádio do Morumbi. O goleiro foi o maior vendedor de cadeiras cativas do estádio e as vendia pessoalmente.
E qual atacante dos anos 70 e 80 não temia enfrentar Waldir Peres? O ex-atleta era um grande defensor de pênaltis, mas mesmo quando não defendia as cobranças, intimidava os adversários. O Tricolor foi campeão brasileiro de 1977 na disputa de penalidades, e Waldir Peres não defendeu nenhuma cobrança, mas os atleticanos erraram as deles graças as "provocações" de Waldir.
Atualmente, a torcida também tem motivos de sobra para comemorar. Com mais de mil jogos e 100 gols, Rogério Ceni já escreveu o seu nome na história do clube e do futebol mundial. É recordista de jogos e títulos e um dos principais nomes do São Paulo Futebol Clube.
Confira abaixo os goleiros que mais defenderam o Tricolor:
Rogério Ceni (Rogério Ceni), de 1990 (estreou em 1993) até hoje.
Waldir Peres (Waldir Peres Arruda), de 1973 a 1984.
Jose Poy (Jose Poy), de 1949 a 1962
Zetti (Armelino Donizete Quagliato), de 1990 a 1996
Suly (Suly Cabral Machado), de 1961 a 1966
Gilmar (Gilmar Luiz Rinaldi), de 1985 a 1990
King (Nivacir Innocêncio Fernandes), de 1936 a 1947
Sérgio (Sérgio Wágner Valentim), de 1966 a 1974
Picasso (Ronei Paulo Travi), de 1967 a 1971
Gijo (Romualdo Sperto), de 1944 a 1949
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