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Galvão Bueno faz duras críticas à Conmebol, e Arnaldo Cezar 'minimiza'

Para apresentador, repetidas cenas de violências na Libertadores se devem à omissão da entidade. Ex-árbitro destaca criação do Tribunal Disciplinar

Jogadores do Arsenal-ARG entraram em confronto com policiais em Belo Horizonte (Foto: EFE)

Os recorrentes casos de violência vistos em competições sul-americanas suscitam a tempos debates calorosos em torno da postura da Conmebol em relação a eles. No "Bem, Amigos!" desta segunda-feira, o apresentador Galvão Bueno fez duras críticas à entidade que comanda o futebol no continente, a quem chamou de omissa e responsável pelos fatos negativos ocorridos nas partidas.

O assunto veio à tona depois que o comentarista Paulo Cesar Vasconcellos ressaltou a importância de o Corinthians ter jogado futebol na edição do ano passado, sem entrar em catimba de adversários.

- Acho que cada vez mais, por todos os técnicos e jogadores de times que participam da Libertadores, tem que ser ressaltado: vamos jogar futebol. Criou-se uma ideia equivocada de que Libertadores é guerra, mas tem que ter é bola no pé.

Galvão Bueno então levantou a responsabilidade da Conmebol nessa ideia construída de que a Libertadores está intimamente ligada a fatos violentos em campo.

- Sabe quando isso vai acontecer? Só quando os dirigentes da Conmebol, que são omissos e os grandes culpados dessa violência que aumenta a cada dia nos jogos da Libertadores, cumprirem o mínimo da obrigação que eles têm para com o futebol. Se for na Liga dos Campeões e tiver uma invasão lá, não vai ter jogo na partida seguinte. Se tiver briga generalizada, o clube vai perder os pontos do jogo independente de qual tenha sido o resultado.

Na visão do comentarista de arbitragem Arnaldo Cezar Coelho, o cenário atual é melhor do que já foi, e destacou a presença do brasileiro Caio César Rocha no comando do Tribunal Disciplinar da Conmebol.

- Já melhorou muito essa omissão e impunidade. Esse ano foi criado um tribunal de penas que não existia, tem um advogado brasileiro do Ceará que é o presidente. Tem uma comissão que vê as súmulas e pune. Pode demorar, e essa demora em punir que provoca essa sensação de impunidade - opinou.

Em discordância, Galvão Bueno voltou a afirmar que a Conmebol tem sido omissa, e lembrou uma cena recorrente na Libertadores.

- Historicamente isso acontece porque há impunidade, sim. Em algum outro lugar ou campeonato, um time tem que entrar e sair de campo com um monte de soldados com escudos em cima do jogadores porque vai chover de tudo.


Confusão com policiais, torcedores, jogadores e técnicos no jogo entre Huachipato e Grêmio (Foto: AFP)

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