O consultor de vendas Rafael Sbrisse Pereira, de 27 anos, morreu na madrugada desta quinta-feira enquanto comemorava, a bordo de uma moto, a classificação do São Paulo na Taça Libertadores da América. Ele sofreu um acidente na região central de São José dos Campos.
Para comemorar a vitória do São Paulo contra o Atlético Mineiro por 2 a 0, na quarta à noite, que garantiu o clube paulista nas oitavas de final da Libertadores, o torcedor amarrou uma bandeira do time no pescoço e saiu de moto pelo bairro Vila Maria, no centro.
Segundo a polícia, a bandeira teria enroscado na roda traseira da moto, puxando e quebrando o pescoço do jovem, que morreu no local do acidente, por volta das 2h30.
O Corpo de Bombeiros foi acionado para atender a ocorrência, mas informou que, quando chegou ao local, a vítima já estava morta.
O corpo foi encaminhado para perícia e será analisado por um médico legista.
Natália Sbrisse, de 18 anos, prima da vítima, disse que o jovem havia assistido ao jogo decisivo na casa dos avós, junto com o avô de 73 anos.
Ela disse que ele não tinha costume de sair em todos os jogos para comemorar. “Como foi a classificação na Libertadores, ele achou que teria alguma comemoração na rua”, afirmou.
Segundo Natália, ele trabalhava como representante comercial de uma empresa de cosméticos e torcia para o São Paulo desde criança.
Para comemorar a vitória do São Paulo contra o Atlético Mineiro por 2 a 0, na quarta à noite, que garantiu o clube paulista nas oitavas de final da Libertadores, o torcedor amarrou uma bandeira do time no pescoço e saiu de moto pelo bairro Vila Maria, no centro.
Segundo a polícia, a bandeira teria enroscado na roda traseira da moto, puxando e quebrando o pescoço do jovem, que morreu no local do acidente, por volta das 2h30.
O Corpo de Bombeiros foi acionado para atender a ocorrência, mas informou que, quando chegou ao local, a vítima já estava morta.
O corpo foi encaminhado para perícia e será analisado por um médico legista.
Natália Sbrisse, de 18 anos, prima da vítima, disse que o jovem havia assistido ao jogo decisivo na casa dos avós, junto com o avô de 73 anos.
Ela disse que ele não tinha costume de sair em todos os jogos para comemorar. “Como foi a classificação na Libertadores, ele achou que teria alguma comemoração na rua”, afirmou.
Segundo Natália, ele trabalhava como representante comercial de uma empresa de cosméticos e torcia para o São Paulo desde criança.
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