No ano em que vai se aposentar, Rogério Ceni pode quebrar mais um recorde e superar ninguém menos do que Pelé. Se chegar às decisões de todos os campeonatos que disputar e não se lesionar, o goleiro-artilheiro completará 1.133 jogos com a camisa do São Paulo.
Atualmente, o Rei do Futebol é quem mais vezes defendeu um clube no mundo. Jogou pelo Santos em 1.116 partidas, entre 1956 e 1977. O segundo no ranking é Roberto Dinamite, com 1.110 atuações pelo Vasco.
O Mito aparece em terceiro (1.069), mas ainda pode participar na temporada do Brasileirão (38 duelos no máximo), da Recopa (duas partidas), da Libertadores (oito confrontos), da Sul-Americana (oito), da Copa Suruga (um), do Paulistão (cinco) e de dois jogos no Mundial.
Ou seja, se tudo der certo, ele ainda poderá desfalcar a equipe algumas vezes e, mesmo assim, quebrará a incrível marca.
“É uma felicidade enorme jogar com ele. Não acho que um apelido caia tão bem quanto Mito para Rogério. É difícil pensar que ele vai parar. Será uma grande perda, não só para o futebol brasileiro. Espero contribuir para que ele conquiste mais dos principais títulos neste ano, como a Libertadores”, comentou o meia Ganso.
Aviso/ Depois do jogo com o Atlético-MG, Rogério anunciou: dará os últimos passos na vitoriosa carreira. Emocionado por converter um pênalti na heroica classificação para as oitavas de final da Libertadores, ele falou sobre a aposentadoria.
“Deve ser... Será o meu último ano e a gente não queria sair sem essa conquista (da vaga para a próxima fase da Libertadores). Estava com muita dor, fiz o tratamento, até vir para cá (campo). Quando se ganha, o sacrifício vale”, exaltou Ceni.
Neste domingo, contra o Mogi Mirim, pelo Paulistão, ele poderá escrever mais um capítulo na sua história no São Paulo.
Atualmente, o Rei do Futebol é quem mais vezes defendeu um clube no mundo. Jogou pelo Santos em 1.116 partidas, entre 1956 e 1977. O segundo no ranking é Roberto Dinamite, com 1.110 atuações pelo Vasco.
O Mito aparece em terceiro (1.069), mas ainda pode participar na temporada do Brasileirão (38 duelos no máximo), da Recopa (duas partidas), da Libertadores (oito confrontos), da Sul-Americana (oito), da Copa Suruga (um), do Paulistão (cinco) e de dois jogos no Mundial.
Ou seja, se tudo der certo, ele ainda poderá desfalcar a equipe algumas vezes e, mesmo assim, quebrará a incrível marca.
“É uma felicidade enorme jogar com ele. Não acho que um apelido caia tão bem quanto Mito para Rogério. É difícil pensar que ele vai parar. Será uma grande perda, não só para o futebol brasileiro. Espero contribuir para que ele conquiste mais dos principais títulos neste ano, como a Libertadores”, comentou o meia Ganso.
Aviso/ Depois do jogo com o Atlético-MG, Rogério anunciou: dará os últimos passos na vitoriosa carreira. Emocionado por converter um pênalti na heroica classificação para as oitavas de final da Libertadores, ele falou sobre a aposentadoria.
“Deve ser... Será o meu último ano e a gente não queria sair sem essa conquista (da vaga para a próxima fase da Libertadores). Estava com muita dor, fiz o tratamento, até vir para cá (campo). Quando se ganha, o sacrifício vale”, exaltou Ceni.
Neste domingo, contra o Mogi Mirim, pelo Paulistão, ele poderá escrever mais um capítulo na sua história no São Paulo.
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