Adalberto Baptista afirma que também resolveu assuntos de interesse do clube (Foto: Rubens Chiri/saopaulofc.net)
O diretor de futebol Adalberto Baptista tem sido bastante criticado pelos torcedores são-paulinos. Após a demissão do fisioterapeuta Luiz Rosán, mentor do Reffis, a torcida não viu com bons olhos o cartola ter ido disputar a Porsche Cup enquanto o time tinha um duelo complicado contra o The Strongest (BOL), pela Copa Libertadores.
Na manhã desta sexta-feira, uma mureta em frente ao estádio do Morumbi apareceu pichada com a mensagem "Adalberto Baptista Playboy", em alusão ao fato de estar na Europa para participar de um torneio automobilístico. Por meio do site oficial, Adalberto Baptista ressaltou que acompanhou o jogo e sofreu bastante com o resultado.
- Imagina para alguém que está presente em todos os jogos sejam em São Paulo ou fora e que assiste a maior parte dos treinos estar longe num jogo como esse? Foi uma sensação terrível, mesmo sabendo que o presidente e vários outros diretores estavam na Bolívia. Era um compromisso pessoal que eu assumi no começo do ano e não poderia faltar - afirmou o cartola.
O diretor de futebol fez questão de comentar que, além do hobby, também resolveu questões pertinentes ao clube.
- Fiz uma série de reuniões de preparação de amistosos e jogos-treino para o São Paulo, além de toda a logística da viagem da Copa Suruga Bank 2013 - disse.
Na Copa Libertadores, o São Paulo vive uma situação delicada. O Tricolor precisa vencer o Atlético-MG, dia 17, no estádio do Morumbi, e torcer por uma combinação de resultados.
Adalberto Baptista ressaltou o planejamento feito para o ano e afirmou que o time para a temporada tem condições de avançar na competição continental.
- O que pode parecer a iminência de uma eliminação, para nós deve ser a iminência de uma classificação heróica. Poderemos ser mais um daqueles casos do futebol onde um time se classifica com tanta dificuldade que isso o fortalece, dá moral e esse time acaba ficando muito forte para o restante da competição - completou.
O presidente Juvenal Juvêncio, no desembarque são-paulino após a derrota para o time boliviano, defendeu o dirigente.
O diretor de futebol Adalberto Baptista tem sido bastante criticado pelos torcedores são-paulinos. Após a demissão do fisioterapeuta Luiz Rosán, mentor do Reffis, a torcida não viu com bons olhos o cartola ter ido disputar a Porsche Cup enquanto o time tinha um duelo complicado contra o The Strongest (BOL), pela Copa Libertadores.
Na manhã desta sexta-feira, uma mureta em frente ao estádio do Morumbi apareceu pichada com a mensagem "Adalberto Baptista Playboy", em alusão ao fato de estar na Europa para participar de um torneio automobilístico. Por meio do site oficial, Adalberto Baptista ressaltou que acompanhou o jogo e sofreu bastante com o resultado.
- Imagina para alguém que está presente em todos os jogos sejam em São Paulo ou fora e que assiste a maior parte dos treinos estar longe num jogo como esse? Foi uma sensação terrível, mesmo sabendo que o presidente e vários outros diretores estavam na Bolívia. Era um compromisso pessoal que eu assumi no começo do ano e não poderia faltar - afirmou o cartola.
O diretor de futebol fez questão de comentar que, além do hobby, também resolveu questões pertinentes ao clube.
- Fiz uma série de reuniões de preparação de amistosos e jogos-treino para o São Paulo, além de toda a logística da viagem da Copa Suruga Bank 2013 - disse.
Na Copa Libertadores, o São Paulo vive uma situação delicada. O Tricolor precisa vencer o Atlético-MG, dia 17, no estádio do Morumbi, e torcer por uma combinação de resultados.
Adalberto Baptista ressaltou o planejamento feito para o ano e afirmou que o time para a temporada tem condições de avançar na competição continental.
- O que pode parecer a iminência de uma eliminação, para nós deve ser a iminência de uma classificação heróica. Poderemos ser mais um daqueles casos do futebol onde um time se classifica com tanta dificuldade que isso o fortalece, dá moral e esse time acaba ficando muito forte para o restante da competição - completou.
O presidente Juvenal Juvêncio, no desembarque são-paulino após a derrota para o time boliviano, defendeu o dirigente.
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