Por Site Oficial / saopaulofc.net
Depois da derrota para o The Strongest, em La Paz, o São Paulo precisa vencer o Atlético Mineiro no dia 17 no Morumbi e torcer por um tropeço da equipe boliviana para avançar de fase na Copa Libertadores da América.
Apesar de o clube ocupar o terceiro lugar do Grupo 3, o diretor de Futebol, Adalberto Baptista, crê na classificação e cita a frase de Rogério Ceni ainda em La Paz para ilustrar o momento do time na competição.
"O que o Rogério disse faz todo sentido. O que pode parecer a iminência de uma eliminação, para nós deve ser a iminência de uma classificação heróica. Poderemos ser mais um daqueles casos do futebol onde um time se classifica com tanta dificuldade que isso o fortalece, dá moral e esse time acaba ficando muito forte para o restante da competição", relembra.
A evolução do time nos últimos jogos é o que faz o dirigente acreditar na passagem do São Paulo às oitavas.
"Acredito. Acredito muito na classificação. A evolução que o time vem apresentando nos últimos jogos me faz acreditar muito na vitória sobre o Atlético Mineiro. E, no outro jogo, que será realizado na Argentina, entendo que uma vitória do Arsenal ou mesmo um empate seriam os resultados mais lógicos", avalia o Diretor, que confia na força do elenco são-paulino e relembra os investimentos feitos na equipe.
"Eu acredito que o elenco do SPFC é forte e em condições de lutar pelo título em todas as competições que temos pela frente. Fizemos em 2012, mesmo antes de vender o Lucas, muitas contratações que já faziam parte do planejamento para 2013. Aliás, isso começou já em 2011, com o Luís Fabiano. Sabíamos o quanto isso ia mobilizar o nosso torcedor, que tem o Luís como ídolo. Trouxemos Toloi, Lúcio, Jadson, Osvaldo, todos de Seleção Brasileira. Todos envolveram valores significativos e negociações duríssimas. Lembro que o Jadson, que hoje é unanimidade, foi criticado no começo. O Osvaldo não era sequer relacionado, mas hoje está na Seleção. Também acreditamos que o Lúcio logo estará adaptado e será muito importante. Como o Rafael Toloi já é uma peça importantíssima. Em termos de dificuldade para a contratação, nada se compara à vinda do Ganso, que está evoluindo a cada dia e reforça nossa sensação de que já está mostrando no SPFC o futebol próximo ao que o levou à Seleção Brasileira. Fizemos os investimentos com absoluta responsabilidade e respeito pelos recursos do Clube. Assim é o SPFC. Um Clube que preza pela saúde financeira da Instituição", analisa.
Da Europa, onde foi resolver assuntos particulares programados desde o início do ano, o Diretor acompanhou o jogo e sofreu com a distância.
"Imagina para alguém que está presente em todos os jogos sejam em São Paulo ou fora e que assiste a maior parte dos treinos estar longe num jogo como esse? Foi uma sensação terrível, mesmo sabendo que o Presidente e vários outros diretores estavam na Bolívia. Era um compromisso pessoal que eu assumi no começo do ano e não poderia faltar", explica Adalberto, que durante a viagem também resolve questões relacionadas ao clube.
"Fiz uma série de reuniões de preparação de amistosos e jogos-treino para o São Paulo, além de toda a logística da viagem da Copa Suruga Bank 2013", revela.
Outro assunto que chamou a sua atenção na Europa foi à repercussão causada pela saída do fisioterapeuta Luiz Rosan. Adalberto explica que foi uma questão administrativa e ressaltou a qualidade do profissional.
"Criou-se muita polêmica sobre a demissão do Rosan. Foi um enorme desgaste nos últimos dias. Antes de qualquer coisa, devo dizer que o Rosan é um profissional extremamente competente e com serviços prestados ao São Paulo e à Seleção. Nesse primeiro momento, o Rosan atribui a mim sua demissão. É natural. Fui eu que tomei a decisão, eu que comuniquei. Mas, com o passar dos tempos, espero que o Rosan perceba que seu próprio comportamento tornou impossível a continuidade do vínculo com o clube. Ele foi usado por pessoas que têm pretensões políticas no clube (que, se legítimas ou não, serão julgados pelos órgãos competentes do Clube no momento oportuno)", afirma.
Mesmo com a saída de Luiz Rosan, Adalberto ressalta sua confiança no trabalho realizado pelos fisioterapeutas do clube.
"Sou um grande incentivador do REFFIS, especialmente das pessoas que lá estão. O Ricardo Sasaki foi escolhido pelo site espanhol 'Lo Mejor Del Mundo', um dos 10 melhores fisioterapeutas do Mundo na atualidade. Além dele, temos o Betinho, o Alê e a Cilmara. Todos profissionais de altíssima competência. O REFFIS tem tradição em atender empresários e profissionais de destaque em diversas áreas fora do futebol, até como uma forma de divulgar a qualidade dos nossos serviços. Quando meu irmão teve uma grave lesão, fiz questão de pedir que ele fosse tratado lá. Lógico que foi um pedido meu que o REFFIS estava à vontade para atender, ou não, dependendo da demanda do momento. Para minha alegria, houve condições e ele fez todo o tratamento com os profissionais da Barra Funda que lá permanecem, que o atenderam com a maior presteza e qualidade. Quer maior prova de confiança do que entregar o tratamento do próprio irmão? Esse fato só reforça meu respeito e admiração pelo REFFIS e pelos profissionais que lá estão."
Depois da derrota para o The Strongest, em La Paz, o São Paulo precisa vencer o Atlético Mineiro no dia 17 no Morumbi e torcer por um tropeço da equipe boliviana para avançar de fase na Copa Libertadores da América.
Apesar de o clube ocupar o terceiro lugar do Grupo 3, o diretor de Futebol, Adalberto Baptista, crê na classificação e cita a frase de Rogério Ceni ainda em La Paz para ilustrar o momento do time na competição.
"O que o Rogério disse faz todo sentido. O que pode parecer a iminência de uma eliminação, para nós deve ser a iminência de uma classificação heróica. Poderemos ser mais um daqueles casos do futebol onde um time se classifica com tanta dificuldade que isso o fortalece, dá moral e esse time acaba ficando muito forte para o restante da competição", relembra.
A evolução do time nos últimos jogos é o que faz o dirigente acreditar na passagem do São Paulo às oitavas.
"Acredito. Acredito muito na classificação. A evolução que o time vem apresentando nos últimos jogos me faz acreditar muito na vitória sobre o Atlético Mineiro. E, no outro jogo, que será realizado na Argentina, entendo que uma vitória do Arsenal ou mesmo um empate seriam os resultados mais lógicos", avalia o Diretor, que confia na força do elenco são-paulino e relembra os investimentos feitos na equipe.
"Eu acredito que o elenco do SPFC é forte e em condições de lutar pelo título em todas as competições que temos pela frente. Fizemos em 2012, mesmo antes de vender o Lucas, muitas contratações que já faziam parte do planejamento para 2013. Aliás, isso começou já em 2011, com o Luís Fabiano. Sabíamos o quanto isso ia mobilizar o nosso torcedor, que tem o Luís como ídolo. Trouxemos Toloi, Lúcio, Jadson, Osvaldo, todos de Seleção Brasileira. Todos envolveram valores significativos e negociações duríssimas. Lembro que o Jadson, que hoje é unanimidade, foi criticado no começo. O Osvaldo não era sequer relacionado, mas hoje está na Seleção. Também acreditamos que o Lúcio logo estará adaptado e será muito importante. Como o Rafael Toloi já é uma peça importantíssima. Em termos de dificuldade para a contratação, nada se compara à vinda do Ganso, que está evoluindo a cada dia e reforça nossa sensação de que já está mostrando no SPFC o futebol próximo ao que o levou à Seleção Brasileira. Fizemos os investimentos com absoluta responsabilidade e respeito pelos recursos do Clube. Assim é o SPFC. Um Clube que preza pela saúde financeira da Instituição", analisa.
Da Europa, onde foi resolver assuntos particulares programados desde o início do ano, o Diretor acompanhou o jogo e sofreu com a distância.
"Imagina para alguém que está presente em todos os jogos sejam em São Paulo ou fora e que assiste a maior parte dos treinos estar longe num jogo como esse? Foi uma sensação terrível, mesmo sabendo que o Presidente e vários outros diretores estavam na Bolívia. Era um compromisso pessoal que eu assumi no começo do ano e não poderia faltar", explica Adalberto, que durante a viagem também resolve questões relacionadas ao clube.
"Fiz uma série de reuniões de preparação de amistosos e jogos-treino para o São Paulo, além de toda a logística da viagem da Copa Suruga Bank 2013", revela.
Outro assunto que chamou a sua atenção na Europa foi à repercussão causada pela saída do fisioterapeuta Luiz Rosan. Adalberto explica que foi uma questão administrativa e ressaltou a qualidade do profissional.
"Criou-se muita polêmica sobre a demissão do Rosan. Foi um enorme desgaste nos últimos dias. Antes de qualquer coisa, devo dizer que o Rosan é um profissional extremamente competente e com serviços prestados ao São Paulo e à Seleção. Nesse primeiro momento, o Rosan atribui a mim sua demissão. É natural. Fui eu que tomei a decisão, eu que comuniquei. Mas, com o passar dos tempos, espero que o Rosan perceba que seu próprio comportamento tornou impossível a continuidade do vínculo com o clube. Ele foi usado por pessoas que têm pretensões políticas no clube (que, se legítimas ou não, serão julgados pelos órgãos competentes do Clube no momento oportuno)", afirma.
Mesmo com a saída de Luiz Rosan, Adalberto ressalta sua confiança no trabalho realizado pelos fisioterapeutas do clube.
"Sou um grande incentivador do REFFIS, especialmente das pessoas que lá estão. O Ricardo Sasaki foi escolhido pelo site espanhol 'Lo Mejor Del Mundo', um dos 10 melhores fisioterapeutas do Mundo na atualidade. Além dele, temos o Betinho, o Alê e a Cilmara. Todos profissionais de altíssima competência. O REFFIS tem tradição em atender empresários e profissionais de destaque em diversas áreas fora do futebol, até como uma forma de divulgar a qualidade dos nossos serviços. Quando meu irmão teve uma grave lesão, fiz questão de pedir que ele fosse tratado lá. Lógico que foi um pedido meu que o REFFIS estava à vontade para atender, ou não, dependendo da demanda do momento. Para minha alegria, houve condições e ele fez todo o tratamento com os profissionais da Barra Funda que lá permanecem, que o atenderam com a maior presteza e qualidade. Quer maior prova de confiança do que entregar o tratamento do próprio irmão? Esse fato só reforça meu respeito e admiração pelo REFFIS e pelos profissionais que lá estão."
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