Nesta quarta-feira (3) o Arsenal de Sarandí protagonizou confusão com a polícia no jogo contra o Atlético-MG (Foto Arena)
“Uma loucura sem controle”. Foi assim que um dos mais importantes jornais esportivos da Argentina, o Olé, definiu a confusão entre jogadores do Arsenal-ARG e políciais militares após o jogo dessa quarta contra o Atlético-MG, em Belo Horizonte. A publicação comparou o incidente à briga entre policiais e seguranças do São Paulo - de um lado - e jogadores do Tigre - do outro - na final da Sul-americana do ano passado. O jornal também lembrou que o Brasil sediará a próxima Copa do Mundo.
Além do Olé, outros veículos do país deram enfoque às agressões entre atletas da equipe argentina e a polícia mineira. “A violência no futebol é triste. Ainda mais quando os protagonistas são aqueles que deveriam dar o exemplo. Mas ainda pior é quando o responsável é a polícia, que em vez de evitar violência, a generaliza. Tudo isso aconteceu no jogo do Arsenal”, disse o La Nacion.
Já o Clarín chamou o episódio de “uma noite escandalosa” e afirmou que um dos policias chegou a apontar uma arma para os atletas do Arsenal, embora não cite que as balas eram de borracha. O veículo foi outro a comparar a confusão à briga do Morumbi.
Apesar de criticarem a reação da polícia, todos os jornais admitiram a parcela de culpa dos atletas argentinos no episódio, lembrando que eles atiraram objetos em relação aos policiais.
Entenda o caso - A briga teve início logo que o árbitro Enrique Caceres apitou o final do jogo, vencido pelo Atlético-MG por 5 a 2. Os jogadores do Arsenal foram imediatamente para cima do juiz, protegido pelos policiais. Nesse momento, os dois lados começaram a se agredir mutuamente, e os atletas acabaram recuando para o vestiário, onde atiraram cadeiras e outros objetos em direção aos policiais que estavam no local. Alguns profissionais da imprensa que acompanhavam o caso também acabaram feridos.
Sete jogadores do Arsenal foram autuados por desacato à autoridade e lesão corporal. A pena foi o pagamento de uma multa de R$ 38 mil. Como o clube argentino não tinha a quantia no momento, o Atlético-MG fez um empréstimo aos adversários.
“Uma loucura sem controle”. Foi assim que um dos mais importantes jornais esportivos da Argentina, o Olé, definiu a confusão entre jogadores do Arsenal-ARG e políciais militares após o jogo dessa quarta contra o Atlético-MG, em Belo Horizonte. A publicação comparou o incidente à briga entre policiais e seguranças do São Paulo - de um lado - e jogadores do Tigre - do outro - na final da Sul-americana do ano passado. O jornal também lembrou que o Brasil sediará a próxima Copa do Mundo.
Além do Olé, outros veículos do país deram enfoque às agressões entre atletas da equipe argentina e a polícia mineira. “A violência no futebol é triste. Ainda mais quando os protagonistas são aqueles que deveriam dar o exemplo. Mas ainda pior é quando o responsável é a polícia, que em vez de evitar violência, a generaliza. Tudo isso aconteceu no jogo do Arsenal”, disse o La Nacion.
Já o Clarín chamou o episódio de “uma noite escandalosa” e afirmou que um dos policias chegou a apontar uma arma para os atletas do Arsenal, embora não cite que as balas eram de borracha. O veículo foi outro a comparar a confusão à briga do Morumbi.
Apesar de criticarem a reação da polícia, todos os jornais admitiram a parcela de culpa dos atletas argentinos no episódio, lembrando que eles atiraram objetos em relação aos policiais.
Entenda o caso - A briga teve início logo que o árbitro Enrique Caceres apitou o final do jogo, vencido pelo Atlético-MG por 5 a 2. Os jogadores do Arsenal foram imediatamente para cima do juiz, protegido pelos policiais. Nesse momento, os dois lados começaram a se agredir mutuamente, e os atletas acabaram recuando para o vestiário, onde atiraram cadeiras e outros objetos em direção aos policiais que estavam no local. Alguns profissionais da imprensa que acompanhavam o caso também acabaram feridos.
Sete jogadores do Arsenal foram autuados por desacato à autoridade e lesão corporal. A pena foi o pagamento de uma multa de R$ 38 mil. Como o clube argentino não tinha a quantia no momento, o Atlético-MG fez um empréstimo aos adversários.
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