Osvaldo não escondia, no hotel em Genebra que abriga a seleção, que esta é a primeira vez que serve o time nacional.
Tímido, passou direto pelo batalhão de repórteres que recepcionavam o time, como se não soubesse que estava sim autorizado a falar.
Voltou minutos depois trazido por um assessor da CBF. E o atacante são-paulino mostrou claramente que para ele vestir a camisa da seleção é o ponto alto da sua carreira.
“Estou na ansiedade de chegar no estádio, vestir a camisa da seleção. É um sonho de qualquer jogador”, falou o rápido atacante, que já sabe o que vai fazer com sua primeira camisa oficial do Brasil.
“A camisa vai para um quadro na parede de casa. Vai ficar de lembrança para mostrar para os filhos e netos”, afirmou o atacante, que disse ter estranhado o tempo frio da cidade suíça.
E com a certeza que não terá problemas ao lado de medalhões. “A seleção é uma coisa nova. Vou me entrosar o mais rápido possível. Encontrei o Felipão na sala VIP do aeroporto. A gente já conversou bastante”.
Na Suíça, Osvaldo ainda falou sobre o momento difícil do São Paulo.
“É uma tensão normal pela situação que a gente vive na Libertadores. Mas nós apoiamos o professor Ney Franco, o trabalho está sendo bem feito”, falou Osvaldo, que ainda comentou a declaração do treinador sobre o veto para quem a partir de agora reclamar de substituições.
“Tem que evitar esses comentários. Temos que focar no trabalho para não ter esse comentário extracampo’.
Por fim, Osvaldo ainda teve tempo, antes de ser chamado para o almoço, de falar sobre seu novo apelido: “Cristiano Osvaldo”.
“É claro que não sou uma estrela ainda como Cristiano Ronaldo. Mas é um apelido carinhoso”, disse.
Tímido, passou direto pelo batalhão de repórteres que recepcionavam o time, como se não soubesse que estava sim autorizado a falar.
Voltou minutos depois trazido por um assessor da CBF. E o atacante são-paulino mostrou claramente que para ele vestir a camisa da seleção é o ponto alto da sua carreira.
“Estou na ansiedade de chegar no estádio, vestir a camisa da seleção. É um sonho de qualquer jogador”, falou o rápido atacante, que já sabe o que vai fazer com sua primeira camisa oficial do Brasil.
“A camisa vai para um quadro na parede de casa. Vai ficar de lembrança para mostrar para os filhos e netos”, afirmou o atacante, que disse ter estranhado o tempo frio da cidade suíça.
E com a certeza que não terá problemas ao lado de medalhões. “A seleção é uma coisa nova. Vou me entrosar o mais rápido possível. Encontrei o Felipão na sala VIP do aeroporto. A gente já conversou bastante”.
Na Suíça, Osvaldo ainda falou sobre o momento difícil do São Paulo.
“É uma tensão normal pela situação que a gente vive na Libertadores. Mas nós apoiamos o professor Ney Franco, o trabalho está sendo bem feito”, falou Osvaldo, que ainda comentou a declaração do treinador sobre o veto para quem a partir de agora reclamar de substituições.
“Tem que evitar esses comentários. Temos que focar no trabalho para não ter esse comentário extracampo’.
Por fim, Osvaldo ainda teve tempo, antes de ser chamado para o almoço, de falar sobre seu novo apelido: “Cristiano Osvaldo”.
“É claro que não sou uma estrela ainda como Cristiano Ronaldo. Mas é um apelido carinhoso”, disse.
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