Rogério Ceni não queria disputar quatro partidas do Campeonato Paulista (contra São Bernardo, Bragantino, Paulista e Corinthians) em sequência. Para o capitão, o melhor seria enfrentar logo o boliviano The Strongest, em jogo decisivo para as pretensões do São Paulo na Libertadores da América – que só será realizado em 4 de abril.
“Temos mais quatro jogos do Paulista antes, infelizmente. Dia 4 de abril só chega em 4 de abril. Precisamos melhorar para chegar confiantes lá. Por isso, vamos tentar aproveitar essas partidas que temos pela frente. Sem confiança, será mais difícil ganhar do The Strongest”, lamentou e orientou o goleiro.
Bastante cobrado pelo mau momento do São Paulo na Libertadores, o técnico Ney Franco tem opinião diferente do goleiro e não se mostrou tão ansioso assim para o duelo na Bolívia. “Seria ideal que fosse logo em seguida só por causa da pressão. O tempo que teremos para trabalhar é interessante, pois precisamos fazer ajustes e recuperar atletas”, disse.
Rogério sabe que o São Paulo não terá tanta tranquilidade para se reabilitar antes de voltar a se concentrar exclusivamente na Libertadores. Na vitória por 3 a 2 sobre o Oeste, no domingo, no Morumbi, o goleiro já teve uma mostra das cobranças: torcedores vaiaram o time, cobraram raça e contestaram Ney Franco nas substituições e por manter Paulo Henrique Ganso na reserva - chegaram a chamá-lo de burro.
“As coisas continuarão assim até 4 de abril. É natural, pois o nosso time não vem jogando bem”, reconheceu Ceni, que já rebaixou o São Paulo à condição de zebra na fase seguinte. “Se nós nos classificarmos, talvez possamos surpreender... Mas, para isso, temos que ir à Bolívia e vencer. Não adianta dizer que são 3.600 metros de altura.”
Sobre as críticas da torcida a Ney Franco, Rogério não apoiou nem repreendeu. “Não sou juiz para dizer se isso é justo ou não. O torcedor pagou ingresso, foi ver um jogo na chuva e tem o direito de se manifestar do jeito que quiser. Sabemos que não cabe ao São Paulo Futebol Clube ficar fora em uma primeira fase de Libertadores”, disse.
“Temos mais quatro jogos do Paulista antes, infelizmente. Dia 4 de abril só chega em 4 de abril. Precisamos melhorar para chegar confiantes lá. Por isso, vamos tentar aproveitar essas partidas que temos pela frente. Sem confiança, será mais difícil ganhar do The Strongest”, lamentou e orientou o goleiro.
Bastante cobrado pelo mau momento do São Paulo na Libertadores, o técnico Ney Franco tem opinião diferente do goleiro e não se mostrou tão ansioso assim para o duelo na Bolívia. “Seria ideal que fosse logo em seguida só por causa da pressão. O tempo que teremos para trabalhar é interessante, pois precisamos fazer ajustes e recuperar atletas”, disse.
Rogério sabe que o São Paulo não terá tanta tranquilidade para se reabilitar antes de voltar a se concentrar exclusivamente na Libertadores. Na vitória por 3 a 2 sobre o Oeste, no domingo, no Morumbi, o goleiro já teve uma mostra das cobranças: torcedores vaiaram o time, cobraram raça e contestaram Ney Franco nas substituições e por manter Paulo Henrique Ganso na reserva - chegaram a chamá-lo de burro.
“As coisas continuarão assim até 4 de abril. É natural, pois o nosso time não vem jogando bem”, reconheceu Ceni, que já rebaixou o São Paulo à condição de zebra na fase seguinte. “Se nós nos classificarmos, talvez possamos surpreender... Mas, para isso, temos que ir à Bolívia e vencer. Não adianta dizer que são 3.600 metros de altura.”
Sobre as críticas da torcida a Ney Franco, Rogério não apoiou nem repreendeu. “Não sou juiz para dizer se isso é justo ou não. O torcedor pagou ingresso, foi ver um jogo na chuva e tem o direito de se manifestar do jeito que quiser. Sabemos que não cabe ao São Paulo Futebol Clube ficar fora em uma primeira fase de Libertadores”, disse.
VEJA TAMBÉM
- Joia de Cotia ressurge no São Paulo sob comando de Zubeldía
- Zubeldía fica encantado com descoberta de Dorival
- Zubeldía é sincero e explica decisão de cortar James no São Paulo