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Cartola dá respaldo a Ney Franco e vê exagero em polêmica sobre reclamações de Ganso

Foto: Rubens Chiri/saopaulofc.net

Apesar dos protestos da torcida e dos rumores sobre a saída de Ney Franco, a diretoria são-paulina mantém sua posição de apoio total ao treinador. Depois do diretor de futebol Adalberto Batista e do próprio presidente Juvenal Juvêncio, foi a vez do vice tricolor, João Paulo de Jesus Lopes, dar o seu respaldo ao comandante do clube, reiterando que Ney Franco, por enquanto, permanece com seu cargo garantido.

Mesmo com a ‘linha dura’ adotada pelo Ney Franco para acabar com as ‘rebeldias’ dos jogadores – o treinador avisou, neste domingo, que não irá mais tolerar reclamações de jogadores que são substituídos durante os jogos -, a diretoria do São Paulo garantiu que apoia a atitude do técnico e que ele tem autonomia para adotar as medidas que achar necessárias com relação ao elenco.

“Nós delegamos a ele todo o poder para tomar as medidas que ele entenda necessárias. A cultura do São Paulo é essa, de disciplina, de hierarquia, e sem dúvida ele continua tendo todo nosso apoio”, assegurou o vice são-paulino.

Toda a polêmica sobre esse assunto foi gerada após os recentes ‘protestos’ de Paulo Henrique Ganso e Lúcio, que mostraram muita insatisfação quando foram substituídos nos jogos contra Palmeiras e Arsenal-ARG, respectivamente. E por conta desses dois casos, Ney Franco chamou o elenco são-paulino para uma conversa e determinou que o jogador que tiver uma manifestação desse tipo daqui para frente será excluído do grupo.

Para João Paulo de Jesus Lopes, porém, o alarde que se fez na imprensa no caso de Ganso foi exagerado. O dirigente ressaltou que o protesto do jogador não foi direcionado ao treinador e foi mais uma autocrítica, uma chateação pessoal por estar sendo substituído.

“Acho que, no caso do Ganso, está havendo um exagero de interpretação. Ele fez um resmungo para si próprio, não fez gesto, não questionou a decisão do técnico, ele, para si próprio, se decepcionou por sair. Eu não achei indisciplina”, pontuou.

Menos enfático, o cartola também minimizou a atitude de Lúcio, que saiu de campo sem cumprimentar seu substituto no jogo (que foi, justamente, Ganso) e não assistiu ao resto da partida do banco, indo direto para o vestiário. O zagueiro ainda desembarcou em São Paulo se dizendo surpreso com a alteração e até questionando a opção de Ney Franco. “Quando saí, estava 0 a 0”, disse o jogador.

“O Lúcio é um jogador acostumado com as vitórias, ele busca sempre o resultado, e temos que entender como um desabafo em um momento de emoção. O Lúcio está chegando agora no São Paulo, não conhece como funciona, mas não vi gravidade no pronunciamento”, completou.

Ainda assim, apesar de defender os jogadores, João Paulo de Jesus Lopes reforça que o São Paulo está junto com Ney Franco em suas decisões. “Tem respaldo total. Quando a gente contrata tereinador a gente delega a resp de comandar comissão e jogadores sempre existira apoio total pra decisões e para o seu trabalho”, finalizou.

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