'O grupo está fechado, unido e mobilizado', garantiu o treinador
Há pouco mais de oito meses no comando do São Paulo, o técnico Ney Franco enfrenta a primeira crise real na função. Apesar da liderança no Paulistão, a irregularidade da equipe na Libertadores tornou-se a principal fonte de dores de cabeça para o treinador. Mas não a única.
Na derrota de anteontem para o Arsenal (2 a 1), na Argentina, o chefe voltou a ser alvo de descontentamento dentro do elenco. Substituído por Paulo Henrique Ganso no início do segundo tempo, o zagueiro Lúcio mal disfarçou o incômodo. Depois do apito final, nem sequer acompanhou a conversa pós-jogo com o técnico no vestiário. Fez bico, foi sozinho para o ônibus, sentou-se, inclinou o banco, colocou os braços atrás da cabeça, pés no encosto da frente e aguardou o restante do time.
No desembarque, ele foi ainda mais incisivo. “Não cabe a mim julgar se foi certo ou não (ter sido substituído). Quando saí, estava 0 a 0 e, depois, sofremos a derrota. Irritado, não fiquei. Fiquei surpreso. Mas foi opção do treinador, estou no clube para ajudar. Respeito a decisão.”
E ele não foi o primeiro a dar chilique após ser substituído. No clássico de domingo contra o Verdão, Ganso acabou sacado e deixou o campo chutando copo d’água, xingando... Crise interna? Ney garante que não.
“O grupo está fechado, unido e mobilizado”, garantiu o treinador.
A fogueira tricolor ao redor de Ney Franco já havia começado a arder no fim do mês passado. Na vitória apertada da equipe sobre o The Strongest (2 a 1), no Morumbi, foi o vice-presidente do clube, João Paulo de Jesus Lopes, o insatisfeito. Inconformado, o cartola disse que se sentia “envergonhado” com a atuação da equipe.
Em meio ao tumulto, os rumores de uma nova troca de comando não demoraram a surgir. A diretoria, porém, nega. “Em hipótese alguma teremos mudança de treinador este ano”, garantiu o diretor Adalberto Baptista, logo após a derrota para o Arsenal. “Ney tem 100% de apoio.”
Só o apoio, contudo, não resolverá os problemas de Ney Franco. Vice-líder do Grupo 3 da Libertadores, o Tricolor soma apenas uma vitória em quatro partidas. “Em termos de pontuação, só dependemos de nós. Mas, em desempenho, jogamos muito abaixo”, admitiu o técnico.
Há pouco mais de oito meses no comando do São Paulo, o técnico Ney Franco enfrenta a primeira crise real na função. Apesar da liderança no Paulistão, a irregularidade da equipe na Libertadores tornou-se a principal fonte de dores de cabeça para o treinador. Mas não a única.
Na derrota de anteontem para o Arsenal (2 a 1), na Argentina, o chefe voltou a ser alvo de descontentamento dentro do elenco. Substituído por Paulo Henrique Ganso no início do segundo tempo, o zagueiro Lúcio mal disfarçou o incômodo. Depois do apito final, nem sequer acompanhou a conversa pós-jogo com o técnico no vestiário. Fez bico, foi sozinho para o ônibus, sentou-se, inclinou o banco, colocou os braços atrás da cabeça, pés no encosto da frente e aguardou o restante do time.
No desembarque, ele foi ainda mais incisivo. “Não cabe a mim julgar se foi certo ou não (ter sido substituído). Quando saí, estava 0 a 0 e, depois, sofremos a derrota. Irritado, não fiquei. Fiquei surpreso. Mas foi opção do treinador, estou no clube para ajudar. Respeito a decisão.”
E ele não foi o primeiro a dar chilique após ser substituído. No clássico de domingo contra o Verdão, Ganso acabou sacado e deixou o campo chutando copo d’água, xingando... Crise interna? Ney garante que não.
“O grupo está fechado, unido e mobilizado”, garantiu o treinador.
A fogueira tricolor ao redor de Ney Franco já havia começado a arder no fim do mês passado. Na vitória apertada da equipe sobre o The Strongest (2 a 1), no Morumbi, foi o vice-presidente do clube, João Paulo de Jesus Lopes, o insatisfeito. Inconformado, o cartola disse que se sentia “envergonhado” com a atuação da equipe.
Em meio ao tumulto, os rumores de uma nova troca de comando não demoraram a surgir. A diretoria, porém, nega. “Em hipótese alguma teremos mudança de treinador este ano”, garantiu o diretor Adalberto Baptista, logo após a derrota para o Arsenal. “Ney tem 100% de apoio.”
Só o apoio, contudo, não resolverá os problemas de Ney Franco. Vice-líder do Grupo 3 da Libertadores, o Tricolor soma apenas uma vitória em quatro partidas. “Em termos de pontuação, só dependemos de nós. Mas, em desempenho, jogamos muito abaixo”, admitiu o técnico.
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