A situação do São Paulo na fase de grupos da Libertadores ainda não é tão complicada a ponto de apelar para um pedido de milagre ao novo papa, curiosamente argentino e escolhido um dia antes do confronto diante do Arsenal, pouco tempo antes do técnico Ney Franco comandar o terceiro treino fechado após o clássico de domingo.
A atitude do treinador é incomum. Por mais que as atividades do São Paulo sejam fechadas aos jornalistas todos os sábados, desde a sua chegada ele jamais havia tomado tal decisão. A única exceção talvez tenha sido no confronto decisivo da Copa Sul-Americana do ano passado contra o Tigre (ARG), em casa.
Além de não poder contar com dois de seus titulares, Ney tem como missão fazer o Tricolor reencontrar um futebol mais seguro, principalmente no setor defensivo. No Pacaembu, o time se mostrou frágil e o adversário chegou em diversas oportunidades ao gol de Rogério, que só não foi vazado mais pela falta de qualidade dos rivais.
A expectativa é que o mistério resulte em uma vitória na Libertadores. Assim, o caminho para as oitavas de final continua palpável, apesar dos duelos complicadas na altitude de La Paz e depois contra o Atlético-MG, no Morumbi.
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