Foto de Luiz Pires/Divulgação/Vipcomm
O São Paulo disputa nesta quarta-feira sua terceira partida como mandante nesta edição da Libertadores. Mas ainda não sabe se vai se sentir em casa. Depois de vencer o Bolívar, ainda pela fase preliminar, e o Strongest dentro do Morumbi, o time paulista terá de receber o argentino Arsenal de Sarandí no Pacaembu.
A casa são-paulina foi fechada por um jogo como punição ao clube devido aos incidentes da final da Sul-Americana, quando jogadores do Tigre brigaram com seguranças brasileiros e não aceitaram jogar o segundo tempo.
"O fundamental é a torcida. É esse o fator principal de uma equipe conseguir um rendimento melhor quando joga em casa", disse Lúcio.
O São Paulo tem razões históricas para acreditar que o fato de não poder atuar no Morumbi terá pouco peso no resultado desta noite.
O time nunca perdeu nas cinco partidas que fez no Pacaembu na história da Libertadores. Foram quatro jogos em 1974 (três vitórias e um empate), além de um 0 a 0 com o Palmeiras em 1994.
No ano passado, a equipe venceu o Corinthians duas vezes no estádio municipal durante o Brasileiro --2 a 1 no primeiro turno, com mando de campo e maioria da torcida do rival, e 3 a 1 na última rodada, com o time reserva.
Apesar do retrospecto positivo, o São Paulo sabe que o Pacaembu não é sua casa.
Tanto que a diretoria pressionou a Conmebol a voltar atrás na determinação de que o clube pagasse apenas contra o Atlético-MG, no dia 17 de abril, a pena pela confusão.
Por considerar que o clube brasileiro é seu adversário mais forte na chave, o São Paulo solicitou (e foi atendido) que sua última partida no Grupo 3 pudesse ser disputada no Morumbi, alterando o local da partida desta noite.
Até quarta, a torcida havia comprado apenas a metade dos 40 mil ingressos colocados à venda. Nos dois jogos em casa da Libertadores, o clube teve público superior a 30 mil pagantes.
O técnico Ney Franco terá o desfalque do volante Denilson, com dores no joelho direito. Fabrício herda a vaga.
O time pretende aproveitar o desespero do Arsenal, que ainda não pontuou em duas rodadas, para pelo menos se isolar na segunda colocação da chave. Hoje, divide o posto com o Strongest. O Atlético-MG ocupa a liderança.
NA TV
São Paulo x Arsenal
19h15 Fox Sports
O São Paulo disputa nesta quarta-feira sua terceira partida como mandante nesta edição da Libertadores. Mas ainda não sabe se vai se sentir em casa. Depois de vencer o Bolívar, ainda pela fase preliminar, e o Strongest dentro do Morumbi, o time paulista terá de receber o argentino Arsenal de Sarandí no Pacaembu.
A casa são-paulina foi fechada por um jogo como punição ao clube devido aos incidentes da final da Sul-Americana, quando jogadores do Tigre brigaram com seguranças brasileiros e não aceitaram jogar o segundo tempo.
"O fundamental é a torcida. É esse o fator principal de uma equipe conseguir um rendimento melhor quando joga em casa", disse Lúcio.
O São Paulo tem razões históricas para acreditar que o fato de não poder atuar no Morumbi terá pouco peso no resultado desta noite.
O time nunca perdeu nas cinco partidas que fez no Pacaembu na história da Libertadores. Foram quatro jogos em 1974 (três vitórias e um empate), além de um 0 a 0 com o Palmeiras em 1994.
No ano passado, a equipe venceu o Corinthians duas vezes no estádio municipal durante o Brasileiro --2 a 1 no primeiro turno, com mando de campo e maioria da torcida do rival, e 3 a 1 na última rodada, com o time reserva.
Apesar do retrospecto positivo, o São Paulo sabe que o Pacaembu não é sua casa.
Tanto que a diretoria pressionou a Conmebol a voltar atrás na determinação de que o clube pagasse apenas contra o Atlético-MG, no dia 17 de abril, a pena pela confusão.
Por considerar que o clube brasileiro é seu adversário mais forte na chave, o São Paulo solicitou (e foi atendido) que sua última partida no Grupo 3 pudesse ser disputada no Morumbi, alterando o local da partida desta noite.
Até quarta, a torcida havia comprado apenas a metade dos 40 mil ingressos colocados à venda. Nos dois jogos em casa da Libertadores, o clube teve público superior a 30 mil pagantes.
O técnico Ney Franco terá o desfalque do volante Denilson, com dores no joelho direito. Fabrício herda a vaga.
O time pretende aproveitar o desespero do Arsenal, que ainda não pontuou em duas rodadas, para pelo menos se isolar na segunda colocação da chave. Hoje, divide o posto com o Strongest. O Atlético-MG ocupa a liderança.
NA TV
São Paulo x Arsenal
19h15 Fox Sports
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