Preocupados com a situação que o futebol brasileiro vive atualmente, parlamentares de partidos de todas as regiões do país se reuniram nesta quarta-feira, em Brasília, visando encontrar soluções para os problemas de futebol no Brasil.
Entre eles está Danrlei, do PSD-RS, que explicou melhor ao LANCE!Net! as ideias deste grupo para a melhoria dos clubes no país. Segundo o ex-goleiro, são três linhas que eles escolheram hoje para debater separadamente cada uma no futuro.
- Nós vemos três linhas e traçamos um paralelo. A primeira é como os clubes podem pagar suas dívidas. É muito importante que essas dívidas sejam sanadas e que os responsáveis por não pagar sejam penalizados. Não que os dirigentes que estão agora sejam os culpados. As dívidas podem de gestões passadas. A outra é a Lei Pelé. Foi muito importante para o futebol no passado, mas está no momento de revê-la. Hoje os jogadores estão muito nas mãos dos empresários. A terceira é a timemania. Algumas outras possibilidades para que possamos não só no futebol, mas no esporte, uma troca de clubes passando sua imagem e com isso tendo possibilidade de ter uma receita. E isso não só para os clubes grandes, mas também para os pequenos - disse Danrlei.
Na opinião do líder do PTB, o deputado Jovair Arantes, do PTB-GO, é preciso encontrar uma solução para esse drama. Para ele, é preciso rever a Lei Pelé para alterar a relação profissional do clube com o atleta.
- Estamos presenciando a morte dos clubes de futebol. Hoje, tiraram o poder dos clubes. Quem manda em jogador são os empresários. O futebol está definhando - ressaltou Arantes.
De acordo com o presidente do Atlético-GO e deputado Valdivino de Oliveira, do PSDB-GO, os clubes de futebol não podem ficar nas mãos dos empresários e agentes como ocorre hoje.
- É preciso fazer modificação na lei, de forma a assegurar uma melhor participação dos clubes formadores nesta questão. Atualmente, criaram uma rede de proteção ao salário de jogador que está ficando impagável para os clubes de menor porte que não tem recursos de direitos de imagem - acrescentou o presidente.
A próxima reunião está marcada para a próxima terça-feira, às 17h, também em Brasília.
Entre eles está Danrlei, do PSD-RS, que explicou melhor ao LANCE!Net! as ideias deste grupo para a melhoria dos clubes no país. Segundo o ex-goleiro, são três linhas que eles escolheram hoje para debater separadamente cada uma no futuro.
- Nós vemos três linhas e traçamos um paralelo. A primeira é como os clubes podem pagar suas dívidas. É muito importante que essas dívidas sejam sanadas e que os responsáveis por não pagar sejam penalizados. Não que os dirigentes que estão agora sejam os culpados. As dívidas podem de gestões passadas. A outra é a Lei Pelé. Foi muito importante para o futebol no passado, mas está no momento de revê-la. Hoje os jogadores estão muito nas mãos dos empresários. A terceira é a timemania. Algumas outras possibilidades para que possamos não só no futebol, mas no esporte, uma troca de clubes passando sua imagem e com isso tendo possibilidade de ter uma receita. E isso não só para os clubes grandes, mas também para os pequenos - disse Danrlei.
Na opinião do líder do PTB, o deputado Jovair Arantes, do PTB-GO, é preciso encontrar uma solução para esse drama. Para ele, é preciso rever a Lei Pelé para alterar a relação profissional do clube com o atleta.
- Estamos presenciando a morte dos clubes de futebol. Hoje, tiraram o poder dos clubes. Quem manda em jogador são os empresários. O futebol está definhando - ressaltou Arantes.
De acordo com o presidente do Atlético-GO e deputado Valdivino de Oliveira, do PSDB-GO, os clubes de futebol não podem ficar nas mãos dos empresários e agentes como ocorre hoje.
- É preciso fazer modificação na lei, de forma a assegurar uma melhor participação dos clubes formadores nesta questão. Atualmente, criaram uma rede de proteção ao salário de jogador que está ficando impagável para os clubes de menor porte que não tem recursos de direitos de imagem - acrescentou o presidente.
A próxima reunião está marcada para a próxima terça-feira, às 17h, também em Brasília.
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