O São Paulo volta a jogar uma partida de Copa Libertadores no estádio do Pacaembu depois de 19 anos nesta quinta-feira contra o Arsenal (ARG). E na última vez em que esteve no local atuou como visitante, no empate sem gols contra o Palmeiras, pelo confronto de ida válido pelas quartas de final de 1994.
O compromisso diante do rival marcou a noite de Zetti. O goleiro, com defesas incríveis, foi o responsável por parar o ataque adversário. Ele coloca a atuação como a melhor com a camisa do clube:
- Eu não acho (que foi a melhor atuação), tenho certeza. Foi um jogo diferente, o Palmeiras tinha um supertime. César Sampaio, Mazinho, Evair, Edmundo, Edilson… A gente também tinha um time forte, mas estava desfalcado.
O ex-camisa 1 relembra da pressão sofrida pelo São Paulo, principalmente no primeiro tempo, quando foi mais exigido.
- Eu cobrava tiro de meta e a bola já voltava. Eu fiz pelo menos dez defesas, todas elas complicadas. Eu estava concentrado e muito preparado – finalizou.
A partida de volta aconteceu somente depois do Mundial, e o Tricolor venceu por 2 a 1, no Morumbi, com dois gols de Euller. Evair descontou. A caminhada do tri só foi interrompida pelo Vélez Sarsfield, na final.
Bate-bola com Zetti:
Dentro de campo, você lembra de algum fato ou de algum jogador comentando a sua atuação?
Para ser sincero, não lembro. O jogo passa muito rápido e como estava sendo exigido a todo momento estava preocupado em não sofrer gol, o que estava difícil, afinal a bola chegava toda hora.
O jogo aconteceu meses antes da convocação para a Copa do Mundo de 1994. Acredita que naquela noite carimbou a sua convocação?
Na realidade, eu acho que ela estava carimbada. Eu nunca joguei pensando que tal jogo seria primordial para eu defender a Seleção. Em 1993, 1994 eu estava no auge da minha carreira. O que me deixou frustrado foi não ter participado das Eliminatórias um ano antes.
Ficha técnica:
Palmeiras 0×0 São Paulo
Data: 27/04/1994
Local: Pacaembu
Árbitro: João Paulo Araújo
Público pagante: 17.296
Palmeiras: Gato Fernández; Cláudio, Antônio Carlos, Cléber e Roberto Carlos; César Sampaio, Mazinho (Amaral), Rincón e Zinho; Edmundo (Edílson) e Evair. Técnico: Vanderlei Luxemburgo.
São Paulo: Zetti; Cafu, Júnior Baiano (Nem), Gilmar e André Luiz; Doriva, Válber, Palhina (Juninho) e Leonardo; Euller e Müller. Técnico: Telê Santana.
O compromisso diante do rival marcou a noite de Zetti. O goleiro, com defesas incríveis, foi o responsável por parar o ataque adversário. Ele coloca a atuação como a melhor com a camisa do clube:
- Eu não acho (que foi a melhor atuação), tenho certeza. Foi um jogo diferente, o Palmeiras tinha um supertime. César Sampaio, Mazinho, Evair, Edmundo, Edilson… A gente também tinha um time forte, mas estava desfalcado.
O ex-camisa 1 relembra da pressão sofrida pelo São Paulo, principalmente no primeiro tempo, quando foi mais exigido.
- Eu cobrava tiro de meta e a bola já voltava. Eu fiz pelo menos dez defesas, todas elas complicadas. Eu estava concentrado e muito preparado – finalizou.
A partida de volta aconteceu somente depois do Mundial, e o Tricolor venceu por 2 a 1, no Morumbi, com dois gols de Euller. Evair descontou. A caminhada do tri só foi interrompida pelo Vélez Sarsfield, na final.
Bate-bola com Zetti:
Dentro de campo, você lembra de algum fato ou de algum jogador comentando a sua atuação?
Para ser sincero, não lembro. O jogo passa muito rápido e como estava sendo exigido a todo momento estava preocupado em não sofrer gol, o que estava difícil, afinal a bola chegava toda hora.
O jogo aconteceu meses antes da convocação para a Copa do Mundo de 1994. Acredita que naquela noite carimbou a sua convocação?
Na realidade, eu acho que ela estava carimbada. Eu nunca joguei pensando que tal jogo seria primordial para eu defender a Seleção. Em 1993, 1994 eu estava no auge da minha carreira. O que me deixou frustrado foi não ter participado das Eliminatórias um ano antes.
Ficha técnica:
Palmeiras 0×0 São Paulo
Data: 27/04/1994
Local: Pacaembu
Árbitro: João Paulo Araújo
Público pagante: 17.296
Palmeiras: Gato Fernández; Cláudio, Antônio Carlos, Cléber e Roberto Carlos; César Sampaio, Mazinho (Amaral), Rincón e Zinho; Edmundo (Edílson) e Evair. Técnico: Vanderlei Luxemburgo.
São Paulo: Zetti; Cafu, Júnior Baiano (Nem), Gilmar e André Luiz; Doriva, Válber, Palhina (Juninho) e Leonardo; Euller e Müller. Técnico: Telê Santana.
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