São Paulo goleou Universidad do Chile na Copa Sul-Americana 2012 no Pacaembu
O São Paulo irá mandar a partida da próxima quinta-feira contra o Arsenal (ARG), pela terceira rodada da Copa Libertadores, no Pacaembu. Mas os próprios jogadores do time paulista se dividem sobre até que ponto se sentirão em casa no estádio municipal. A única certeza é que a força das arquibancadas será decisiva.
“Minha casa é o Morumbi. Prefiro Morumbi, mas como tem essa punição não tem outra escolha, vamos jogar no Pacaembu, mas eu prefiro Morumbi. Espero que nosso torcedor faça como sempre e nos ajude, nos empurre, porque vai ser o 12º jogador neste jogo”, falou o atacante Aloísio.
Já para Lúcio, pouco importa onde vai ser a partida desde que a torcida compareça em peso: “É fundamental. Quando você sai do vestiário, independente de onde seja o jogo, quando você olha pra arquibancada e você vê a torcida da sua equipe no estádio, sem dúvida isso motiva. Esse é o fator principal”, afirmou Lúcio.
O jogo será no Pacaembu porque o São Paulo foi punido pela Conmebol por causa da briga entre seguranças do clube e jogadores do Tigre na final da Copa Sul-Americana do ano passado.
Sem excesso de favoritismo
O que é certo tanto para Aloísio quanto para Lúcio é que o São Paulo é favorito para o duelo contra o Arsenal, mas sem excessos. Na visão dos atletas, respeito nunca é demais em uma partida de Libertadores.
“Todo mundo pensava que a gente ia tocar uma goleada no The Strongest e não foi assim. Futebol não tem mais time bobo e com certeza tem jogadores qualificados do outro lado. A gente tem que entrar com cuidado”, analisou o atacante.
“Futebol muitas vezes não é uma questão logica ou matemática. Muitas vezes existem surpresas, clubes que ninguém espera nada e vão lá e batem em grandes. Então não é questão de muito respeito ou andar pisando em ovos”, completou o zagueiro.
O São Paulo irá mandar a partida da próxima quinta-feira contra o Arsenal (ARG), pela terceira rodada da Copa Libertadores, no Pacaembu. Mas os próprios jogadores do time paulista se dividem sobre até que ponto se sentirão em casa no estádio municipal. A única certeza é que a força das arquibancadas será decisiva.
“Minha casa é o Morumbi. Prefiro Morumbi, mas como tem essa punição não tem outra escolha, vamos jogar no Pacaembu, mas eu prefiro Morumbi. Espero que nosso torcedor faça como sempre e nos ajude, nos empurre, porque vai ser o 12º jogador neste jogo”, falou o atacante Aloísio.
Já para Lúcio, pouco importa onde vai ser a partida desde que a torcida compareça em peso: “É fundamental. Quando você sai do vestiário, independente de onde seja o jogo, quando você olha pra arquibancada e você vê a torcida da sua equipe no estádio, sem dúvida isso motiva. Esse é o fator principal”, afirmou Lúcio.
O jogo será no Pacaembu porque o São Paulo foi punido pela Conmebol por causa da briga entre seguranças do clube e jogadores do Tigre na final da Copa Sul-Americana do ano passado.
Sem excesso de favoritismo
O que é certo tanto para Aloísio quanto para Lúcio é que o São Paulo é favorito para o duelo contra o Arsenal, mas sem excessos. Na visão dos atletas, respeito nunca é demais em uma partida de Libertadores.
“Todo mundo pensava que a gente ia tocar uma goleada no The Strongest e não foi assim. Futebol não tem mais time bobo e com certeza tem jogadores qualificados do outro lado. A gente tem que entrar com cuidado”, analisou o atacante.
“Futebol muitas vezes não é uma questão logica ou matemática. Muitas vezes existem surpresas, clubes que ninguém espera nada e vão lá e batem em grandes. Então não é questão de muito respeito ou andar pisando em ovos”, completou o zagueiro.
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