Evoluindo
A atuação do São Paulo contra o The Strongest não foi vergonhosa, tal qual avaliou João Paulo de Jesus Lopes.
Entendo a insatisfação do vice-presidente de futebol do clube, mas exagerou.
Denilson, Cortez e Douglas atuaram mal. Jadson e Luís Fabiano jogaram de forma mediana.
O desempenho de qualquer equipe, seja profissional, varzeana, da faculdade, escola, trabalho ou de onde mais você lembrar, piora se o rendimento de cinco atletas cai.
Vergonhoso é entrar em campo e não lutar de verdade pelo melhor resultado ou o treinador posicionar o time de maneira muito errada.
Nada disto faz parte do atual momento do Tricolor.
Casos assim aconteceram noutros tempos e a direção tratou de resolver o problema.
João Paulo de Jesus Lopes foi um dos mentores da reformulação do elenco no final de 2011. Ele, na época, chamou o processo de “higienização”.
A mudança de atitude do Ganso comprova que o ambiente do grupo de boleiros comandado por Ney Franco é de respeito e competitividade.
Diante do Linense, o meia, substituído no intervalo, havia mostrado mais garra. Na partida da última quinta-feira, foi exemplo de dedicação.
Chamou o jogo, ajudou nos desarmes, orientou os companheiros e não aceitou a marcação adversária. Se deslocou em busca do espaço para receber livre a bola no lance de gol.
A habilidade de Cañete e a movimentação do camisa oito garantiram a sofrida vitória contra o adversário bem inferior na parte técnica.
O comportamento de Ganso me deu a impressão que ele acendeu em si mesmo a chama apagada desde as brigas e lesões vividas na Vila Belmiro.
Se mantiver a pegada, o futebol de craque vai reaparecer e será útil mesmo quando lhe faltar inspiração.
O trabalho de paciência do treinador, que nunca perdeu a confiança no meia e faz tudo para recuperá-lo sem prejudicar o São Paulo, começa a dar frutos.
Desconfio que domingo, em Penápolis, Ganso fará a sua melhor apresentação com a camisa são-paulina.
A partida sem importância para o time é especial sob o ponto de vista dele.
Pode colocá-lo entre os titulares contra o Arsenal ‘Hermano’, quinta-feira, no Pacaembu.
A atuação do São Paulo contra o The Strongest não foi vergonhosa, tal qual avaliou João Paulo de Jesus Lopes.
Entendo a insatisfação do vice-presidente de futebol do clube, mas exagerou.
Denilson, Cortez e Douglas atuaram mal. Jadson e Luís Fabiano jogaram de forma mediana.
O desempenho de qualquer equipe, seja profissional, varzeana, da faculdade, escola, trabalho ou de onde mais você lembrar, piora se o rendimento de cinco atletas cai.
Vergonhoso é entrar em campo e não lutar de verdade pelo melhor resultado ou o treinador posicionar o time de maneira muito errada.
Nada disto faz parte do atual momento do Tricolor.
Casos assim aconteceram noutros tempos e a direção tratou de resolver o problema.
João Paulo de Jesus Lopes foi um dos mentores da reformulação do elenco no final de 2011. Ele, na época, chamou o processo de “higienização”.
A mudança de atitude do Ganso comprova que o ambiente do grupo de boleiros comandado por Ney Franco é de respeito e competitividade.
Diante do Linense, o meia, substituído no intervalo, havia mostrado mais garra. Na partida da última quinta-feira, foi exemplo de dedicação.
Chamou o jogo, ajudou nos desarmes, orientou os companheiros e não aceitou a marcação adversária. Se deslocou em busca do espaço para receber livre a bola no lance de gol.
A habilidade de Cañete e a movimentação do camisa oito garantiram a sofrida vitória contra o adversário bem inferior na parte técnica.
O comportamento de Ganso me deu a impressão que ele acendeu em si mesmo a chama apagada desde as brigas e lesões vividas na Vila Belmiro.
Se mantiver a pegada, o futebol de craque vai reaparecer e será útil mesmo quando lhe faltar inspiração.
O trabalho de paciência do treinador, que nunca perdeu a confiança no meia e faz tudo para recuperá-lo sem prejudicar o São Paulo, começa a dar frutos.
Desconfio que domingo, em Penápolis, Ganso fará a sua melhor apresentação com a camisa são-paulina.
A partida sem importância para o time é especial sob o ponto de vista dele.
Pode colocá-lo entre os titulares contra o Arsenal ‘Hermano’, quinta-feira, no Pacaembu.
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