*Texto de Guilherme Palenzuela, publicado na edição do LANCE! desta sexta-feira
Já passou da hora de o elenco são-paulino entender que até um time fraco como o The Strongest pode representar perigo na Libertadores. Ontem, o Tricolor passou perto de pagar caro pela desatenção. Não fossem o desempenho do cada vez melhor Osvaldo e a primeira assistência de Paulo Henrique Ganso em 2013, o clima depois do apito final no Morumbi poderia ter sido de desastre.
Ganso custou R$ 17 milhões ao São Paulo, e apesar de ter sido contratado em setembro do ano passado, era um reforço para 2013. Ontem, ele justificou parte do investimento. Entrou e no primeiro lance fez boa jogada, iniciada com um desarme no clima da Libertadores, que faltou a vários atletas são-paulinos no Morumbi. Mais tarde, deu o gol e a virada a Luis Fabiano.
Apesar da vitória, novamente o São Paulo mostrou falhas defensivas e os laterais deram espaços. Erros, estes, que começaram 2013 junto do time de Ney Franco, e que até agora não foram corrigidos.
O susto do gol boliviano saiu em vacilo de Denilson na marcação do segundo pau, em escanteio. Minutos após, o erro se repetiu com Douglas, pelo outro lado. Para a sorte do São Paulo, desta vez sem gol.
Além de Ganso, o volante Fabrício também entrou bem. Experiente e com participações na Libertadores no currículo, deu pegada ao meio de campo, e evitou os vacilos. Às vezes a raça supera a técnica, e na Liberta o “às vezes” cresce.
Já passou da hora de o elenco são-paulino entender que até um time fraco como o The Strongest pode representar perigo na Libertadores. Ontem, o Tricolor passou perto de pagar caro pela desatenção. Não fossem o desempenho do cada vez melhor Osvaldo e a primeira assistência de Paulo Henrique Ganso em 2013, o clima depois do apito final no Morumbi poderia ter sido de desastre.
Ganso custou R$ 17 milhões ao São Paulo, e apesar de ter sido contratado em setembro do ano passado, era um reforço para 2013. Ontem, ele justificou parte do investimento. Entrou e no primeiro lance fez boa jogada, iniciada com um desarme no clima da Libertadores, que faltou a vários atletas são-paulinos no Morumbi. Mais tarde, deu o gol e a virada a Luis Fabiano.
Apesar da vitória, novamente o São Paulo mostrou falhas defensivas e os laterais deram espaços. Erros, estes, que começaram 2013 junto do time de Ney Franco, e que até agora não foram corrigidos.
O susto do gol boliviano saiu em vacilo de Denilson na marcação do segundo pau, em escanteio. Minutos após, o erro se repetiu com Douglas, pelo outro lado. Para a sorte do São Paulo, desta vez sem gol.
Além de Ganso, o volante Fabrício também entrou bem. Experiente e com participações na Libertadores no currículo, deu pegada ao meio de campo, e evitou os vacilos. Às vezes a raça supera a técnica, e na Liberta o “às vezes” cresce.
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