O São Paulo deixou o Morumbi ciente de que a atuação contra o Strongest foi muito inferior ao que a torcida e os próprios jogadores esperavam, mas valorizou a determinação da equipe na virada, que garantiu os primeiros pontos na fase de grupos da Libertadores.
O volante Fabrício, que entrou após o gol de Luis Fabiano para ajudar na marcação no meio-campo, disse que respeita a declaração do vice-presidente de futebol João Paulo de Jesus Lopes, mas não concorda. O dirigente se disse envergonhado com a atuação do Tricolor. Clique aqui e veja as declarações.
– Todo mundo tem o direito de dar sua opinião. Eu não achei, para mim temos de valorizar os três pontos. Nós respeitamos a hierarquia, e não há problema algum nele dar uma declaração como essa – afirmou o volante, que será titular no domingo, contra o Penapolense, pelo Paulistão. Os titulares serão poupados por Ney Franco.
Fabrício vai entrar no lugar de Wellington, que reconheceu: o time sofreu mais do que deveria diante dos bolivianos. O jogador preferiu elogiar a proposta de jogo do adversário, e afirmou que desde o gol marcado por Barrera, em nenhum momento deixaram de acreditar na virada.
– O primeiro pensamento foi de incentivar todo mundo, falamos que íamos virar. Aquilo acontece. Sabíamos que seria muito difícil, mas valeu a dedicação. Nossa principal virtude foi a vontade, a determinação de querer ganhar.
O volante titular reconheceu que a situação da equipe ficaria muito difícil no grupo caso não vencesse, já que o Atlético-MG tem seis pontos e 100% de aproveitamento. O São Paulo e o Strongest agora estão empatados em pontos, número de vitórias, gols marcados e sofridos. A chance de o Tricolor passar à frente será no jogo contra o Arsenal, na próxima quinta-feira.
Por determinação da Conmebol, a partida será no Pacaembu, já que o Morumbi foi fechado por uma partida em razão da briga entre seguranças do clube brasileiro e a delegação do Tigre.
– Claro que eu preferia o Morumbi, é nossa casa, mas o Pacaembu também é um estádio bom, nossa torcida vai comparecer e ajudar o time.
O volante Fabrício, que entrou após o gol de Luis Fabiano para ajudar na marcação no meio-campo, disse que respeita a declaração do vice-presidente de futebol João Paulo de Jesus Lopes, mas não concorda. O dirigente se disse envergonhado com a atuação do Tricolor. Clique aqui e veja as declarações.
– Todo mundo tem o direito de dar sua opinião. Eu não achei, para mim temos de valorizar os três pontos. Nós respeitamos a hierarquia, e não há problema algum nele dar uma declaração como essa – afirmou o volante, que será titular no domingo, contra o Penapolense, pelo Paulistão. Os titulares serão poupados por Ney Franco.
Fabrício vai entrar no lugar de Wellington, que reconheceu: o time sofreu mais do que deveria diante dos bolivianos. O jogador preferiu elogiar a proposta de jogo do adversário, e afirmou que desde o gol marcado por Barrera, em nenhum momento deixaram de acreditar na virada.
– O primeiro pensamento foi de incentivar todo mundo, falamos que íamos virar. Aquilo acontece. Sabíamos que seria muito difícil, mas valeu a dedicação. Nossa principal virtude foi a vontade, a determinação de querer ganhar.
O volante titular reconheceu que a situação da equipe ficaria muito difícil no grupo caso não vencesse, já que o Atlético-MG tem seis pontos e 100% de aproveitamento. O São Paulo e o Strongest agora estão empatados em pontos, número de vitórias, gols marcados e sofridos. A chance de o Tricolor passar à frente será no jogo contra o Arsenal, na próxima quinta-feira.
Por determinação da Conmebol, a partida será no Pacaembu, já que o Morumbi foi fechado por uma partida em razão da briga entre seguranças do clube brasileiro e a delegação do Tigre.
– Claro que eu preferia o Morumbi, é nossa casa, mas o Pacaembu também é um estádio bom, nossa torcida vai comparecer e ajudar o time.
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