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Nicolas Leoz 'respeita' punição ao Corinthians e pede que clubes cuidem da segurança nos jogos

Presidente da Conmebol espera mais punições a partir de morte de garoto boliviano e aguarda por análise da apelação do Alvinegro sobre pena

Nicolas Leoz no hotel do Palmeiras, em Assunção (Foto: Fabricio Crepaldi)

A polêmica envolvendo a morte do garoto boliviano Kevin Espada na última semana e a punição ao Corinthians por conta disso continuam repercutindo. E, nesta quarta-feira, no Paraguai, o presidente da Conmebol, Nicolas Leoz, falou pela primeira vez com a imprensa brasileira sobre o caso.

Segundo o dirigente, a pena foi aplicada por um comitê composto por dez membros e agora um outro irá analisar a apelação do clube. Sobre a punição, foi evasivo.

- Eu digo que respeito, não que concordo ou não concordo. Respeito a decisão do Tribunal de sanções, feito por dez membros. É uma comissão de dez membros e o presidente é brasileiro, um advogado de primeira. Eles tomaram a decisão e temos de respeitar. Não temos outra alternativa. Corinthians apelou, existe outra comissão de dez membros que vai estudar e dar a resposta da apelação. Vamos tomar essa decisão - declarou ele.

Leoz conversou rapidamente com a reportagem do LANCE!Net no Hotel Bourbon, em Luque, o mesmo no qual a delegação do Palmeiras está hospedado, que fica ao lado da sede do Conmebol. Ele está participando de uma convenção de segurança pública que tem o ex-presidente da Colômbia e seu amigo muito próximo, Álvaro Uribe, como principal palestrante. O presidente do Paraguai, Frederico Franco, também está no local.

A partir do incidente ocorrido na Bolívia, na última semana, Leoz espera que os clubes sejam responsáveis por uma segurança maior nas partidas.

- Esperamos que sim, que melhore. É absolutamente necessário que todos os clubes e instituições tomem as medidas correspondentes, incluindo também a segurança de polícia e exército de cada país, onde joga o time - declarou.

Segundo ele, a tendência é que mais punições sejam dadas aos clubes por problemas de violência nos jogos da Libertadores e não houve diferença no tratamento neste caso por se tratar do atual campeão do torneio.

- De maneira nenhuma, foi algo independente. Reitero que se respeita a decisão tomada. Tomara que nunca mais aconteça nenhum acidente, com nenhuma torcida - completou ele.

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