Assim como os bombeiros, os goleiros não podem falhar nunca. Mas falham, óbvio, pois são humanos.
A comparação faz sentido para entender aqueles que têm a árdua missão de evitar o pior nas respectivas profissões. Se acertam, não fizeram mais que a obrigação. Se erram, tudo que realizaram de bom é esquecido ou minimizado.
Os bombeiros arriscam a vida para salvar outras e quando não conseguem são questionados. No caso dos goleiros não é diferente, no momento em que não evitam que bola entre no gol que defendem.
A falha de Rogério contra o Ituano não foi a primeira e não será a última deste grande goleiro. A bagagem dele não permitirá que um erro o atrapalhe na seqüência da profissão.
O “morrinho artilheiro” complicou a defesa feita pelo camisa 1 do Tricolor que não evitou o gol da equipe de Itu.
Página virada e a vida segue para Rogério e o São Paulo.
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