Uma dose de sorte atleticana, um pouco de malandragem de Ronaldinho Gaúcho e um gigantesco vacilo defensivo do São Paulo. Foi assim, em lance aos 12 minutos do primeiro tempo, que o Galo começou a vencer o Tricolor em sua reestreia na Copa Libertadores após 13 anos.
Num primeiro momento, foi difícil acreditar que o camisa 10 do time mineiro e da Seleção Brasileira recebera a bola, livre, dentro da área do São Paulo. Após cobrança de lateral de Marcos Rocha, Gaúcho dominou, girou e teve tempo e espaço para erguer a cabeça e ver Jô se infiltrando. O estrago já estava feito, já que dali o meia não erraria o passe. Gol, 1 a 0.
Com o replay do lance na TV, a primeira sensação foi de que Ronaldinho havia enganado Rogério Ceni, ao pedir água para o goleiro quando o jogo estava paralisado e ficar dentro da área, aguardando cobrança de lateral, quando não há impedimento. No intervalo, porém, o próprio camisa 10 fez questão de dizer que o lance não havia sido fruto de malandragem, mas mero acaso (para não dizer erro bisonho da defesa são-paulina).
– Foi sorte mesmo, fui limpar a boca, quando vi o juiz deu seguimento na jogada e a bola estava comigo. Não foi ensaiado – explicou o meia, que demonstrou muita garra e ajudou bastante na marcação.
No segundo tempo, no entanto, nem sorte nem erro do rival foram necessários para Ronaldinho decidir mais uma vez. Aos 27, quando o São Paulo pressionava, o camisa 10 fez fila e, com maestria, colocou a bola na cabeça de Réver. Gol, 2 a 0.
Nem o gol de Aloísio, aos 37, atrapalhou a festa atleticana. A noite era de Gaúcho, era do Galo.
Num primeiro momento, foi difícil acreditar que o camisa 10 do time mineiro e da Seleção Brasileira recebera a bola, livre, dentro da área do São Paulo. Após cobrança de lateral de Marcos Rocha, Gaúcho dominou, girou e teve tempo e espaço para erguer a cabeça e ver Jô se infiltrando. O estrago já estava feito, já que dali o meia não erraria o passe. Gol, 1 a 0.
Com o replay do lance na TV, a primeira sensação foi de que Ronaldinho havia enganado Rogério Ceni, ao pedir água para o goleiro quando o jogo estava paralisado e ficar dentro da área, aguardando cobrança de lateral, quando não há impedimento. No intervalo, porém, o próprio camisa 10 fez questão de dizer que o lance não havia sido fruto de malandragem, mas mero acaso (para não dizer erro bisonho da defesa são-paulina).
– Foi sorte mesmo, fui limpar a boca, quando vi o juiz deu seguimento na jogada e a bola estava comigo. Não foi ensaiado – explicou o meia, que demonstrou muita garra e ajudou bastante na marcação.
No segundo tempo, no entanto, nem sorte nem erro do rival foram necessários para Ronaldinho decidir mais uma vez. Aos 27, quando o São Paulo pressionava, o camisa 10 fez fila e, com maestria, colocou a bola na cabeça de Réver. Gol, 2 a 0.
Nem o gol de Aloísio, aos 37, atrapalhou a festa atleticana. A noite era de Gaúcho, era do Galo.
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