O São Paulo começou o ano com uma disputa no meio-campo de fazer inveja para qualquer time brasileiro. Jadson, Paulo Henrique Ganso e Cañete são as opções que o técnico Ney Franco têm para escalar como armador da equipe e, por enquanto, quem tem levado a melhor é o ex-jogador do Shakhtar Donetsk, que tem feito jus à confiança do treinador e demonstrado um belo futebol dentro de campo.
Mas, Jadson titular significa Ganso reserva e isso tem virado o assunto diário dos noticiários esportivos. Isso porque o ex-santista foi uma das maiores promessas do futebol brasileiro até algum tempo atrás e agora não tem conseguido uma regularidade no clube do Morumbi. Só que para o atual camisa 10 são-paulino, isso não é problema. O meia vê a disputa com Ganso como “sadia” e acredita que quem mais tem a ganhar com ela é a torcida tricolor.
“Acho que o Ganso é um grande jogador, vai ser uma briga sadia, ele tem muita qualidade e eu estou mostrando que tenho qualidade também. Acho que quem tem a ganhar com isso é a torcida do São Paulo. Vou procurar melhorar nos treinamentos para poder estar bem nos jogos e quem estiver melhor tem que jogar”, avaliou o jogador, em entrevista ao SporTV.
Desde que Ganso foi contratado pelo São Paulo em setembro do ano passado (por R$ 23,8 milhões), Jadson ganhou uma ‘ameaça’ no clube do Morumbi. Isso porque o meia, apesar de machucado, chegou com o status do craque que foi em 2010 e 2011 no Santos e, por isso, parecia uma questão de tempo para ele assumir o posto de titular na equipe tricolor.
Mas a vinda de Ganso acabou fazendo bem ao ex-atleta do Shakhtar Donetsk. Antes questionado pela torcida, o camisa 10 virou agora unanimidade, enquanto o ex-santista vem sendo alvo de questionamentos sobre o nível de futebol que tem apresentado. E Jadson pretende seguir agradando ainda mais os torcedores aumentando o nível de suas performances – o que pode deixar Ganso ainda mais distante da titularidade.
“Esse ano começou tudo dando certo para mim no São Paulo. Mas o Ganso é um grande jogador, claro que eu já tinha uma sequência de jogos, terminamos bem no fim do ano e começamos bem esse ano também. Eu estou ganhando ritmo de jogo, jogando bem e isso era meu pensamento para esse ano”, observou.
Jadson também falou sobre a possibilidade de ‘dividir’ o meio-campo com Ganso, mudando o esquema tático normalmente adotado por Ney Franco, com um armador, dois pontas e um atacante mais centralizado. O camisa 10 admitiu que está ‘mais acostumado’ com o 4-2-3-1, mas acredita que uma ‘dupla’ com o ex-santista é uma questão de ‘adaptação’.
“Eu sempre fui acostumado a jogar mais centralizado, no Shakhtar eles jogavam com dois pontas, no São Paulo quando eu cheguei também, então isso é questão de costume. Eu me encaixei bem nesse esquema. Mas acho que se o Ney formar com dois meias não tem problema é questão de entrosamento, pode fluir. Isso é com ele”, explicou.
Empolgado com a boa fase que vive no São Paulo, Jadson reconhece que até já pensa em uma possível volta à seleção brasileira. Mas o meia evita falar muito sobre o assunto e manda apenas um ‘alerta’ a Felipão.
“Se as coisas tiverem dando certo, o São Paulo indo bem, e se eu mantiver esse bom nível às vezes pode chamar a atenção e ganhar uma oportunidade. Mas eu estou tranquilo, vou continuar trabalhando quietinho e fazendo a minha”, finalizou.
Mas, Jadson titular significa Ganso reserva e isso tem virado o assunto diário dos noticiários esportivos. Isso porque o ex-santista foi uma das maiores promessas do futebol brasileiro até algum tempo atrás e agora não tem conseguido uma regularidade no clube do Morumbi. Só que para o atual camisa 10 são-paulino, isso não é problema. O meia vê a disputa com Ganso como “sadia” e acredita que quem mais tem a ganhar com ela é a torcida tricolor.
“Acho que o Ganso é um grande jogador, vai ser uma briga sadia, ele tem muita qualidade e eu estou mostrando que tenho qualidade também. Acho que quem tem a ganhar com isso é a torcida do São Paulo. Vou procurar melhorar nos treinamentos para poder estar bem nos jogos e quem estiver melhor tem que jogar”, avaliou o jogador, em entrevista ao SporTV.
Desde que Ganso foi contratado pelo São Paulo em setembro do ano passado (por R$ 23,8 milhões), Jadson ganhou uma ‘ameaça’ no clube do Morumbi. Isso porque o meia, apesar de machucado, chegou com o status do craque que foi em 2010 e 2011 no Santos e, por isso, parecia uma questão de tempo para ele assumir o posto de titular na equipe tricolor.
Mas a vinda de Ganso acabou fazendo bem ao ex-atleta do Shakhtar Donetsk. Antes questionado pela torcida, o camisa 10 virou agora unanimidade, enquanto o ex-santista vem sendo alvo de questionamentos sobre o nível de futebol que tem apresentado. E Jadson pretende seguir agradando ainda mais os torcedores aumentando o nível de suas performances – o que pode deixar Ganso ainda mais distante da titularidade.
“Esse ano começou tudo dando certo para mim no São Paulo. Mas o Ganso é um grande jogador, claro que eu já tinha uma sequência de jogos, terminamos bem no fim do ano e começamos bem esse ano também. Eu estou ganhando ritmo de jogo, jogando bem e isso era meu pensamento para esse ano”, observou.
Jadson também falou sobre a possibilidade de ‘dividir’ o meio-campo com Ganso, mudando o esquema tático normalmente adotado por Ney Franco, com um armador, dois pontas e um atacante mais centralizado. O camisa 10 admitiu que está ‘mais acostumado’ com o 4-2-3-1, mas acredita que uma ‘dupla’ com o ex-santista é uma questão de ‘adaptação’.
“Eu sempre fui acostumado a jogar mais centralizado, no Shakhtar eles jogavam com dois pontas, no São Paulo quando eu cheguei também, então isso é questão de costume. Eu me encaixei bem nesse esquema. Mas acho que se o Ney formar com dois meias não tem problema é questão de entrosamento, pode fluir. Isso é com ele”, explicou.
Empolgado com a boa fase que vive no São Paulo, Jadson reconhece que até já pensa em uma possível volta à seleção brasileira. Mas o meia evita falar muito sobre o assunto e manda apenas um ‘alerta’ a Felipão.
“Se as coisas tiverem dando certo, o São Paulo indo bem, e se eu mantiver esse bom nível às vezes pode chamar a atenção e ganhar uma oportunidade. Mas eu estou tranquilo, vou continuar trabalhando quietinho e fazendo a minha”, finalizou.
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