Ainda sob os efeitos do vexame da seleção brasileira sub-20 no Sul-Americano da categoria, realizado na Argentina no mês passado, quando o time caiu na primeira fase, o presidente da CBF, José Maria Marin, garantiu que não permitirá intromissão no trabalho dos treinadores da entidade.
Em entrevista ao programa "Bem, Amigos!", o dirigente foi categórico ao afirmar que não permitirá a presença de empresários junto aos jogadores enquanto estes estiveram hospedados com a delegação ou mesmo nos treinamentos.
- Nenhum empresário teve a coragem de me procurar.
O jogador pode conversar com o seu empresário, mas fora do hotel onde a Seleção está hospedada e fora do campo de treinamento.
Pode ser em qualquer lugar, menos no local de trabalho de uma seleção brasileira.
Nesse vexame (do time sub-20) fiquei assustado pelo número de empresários que vi em San Juan (na Argentina, sede da ompetição).
Acredito que tinha mais empresário do que público - contou Marin.
A interferência que o presidente da CBF disse que acontecer é apenas na relação entre os clubes, em conversas para mediar soluções para o futebol brasileiro e jogadores.
O dirigente citou os imbróglios recentes que envolveram Oscar, hoje no Chelsea, e Paulo Henrique Ganso, do São Paulo.
- A CBF pode falar de clube para clube, de presidente para presidente.
No caso do menino Oscar, tanto o presidente do Internacional como do São Paulo pediram para eu ver o que podia fazer pra resolver e tinha interesse que ele saísse do foco dos tribunais e fosse para o campo, que é o lugar dele.
E então ele foi pra seleção olímpica e teve sucesso.
No caso do Ganso, interferi junto aos dois presidentes (de Santos e São Paulo) pra que conversassem, mas não participei de nenhuma conversa, fiz apenas uma ponte - revelou José Maria Marin.
Em entrevista ao programa "Bem, Amigos!", o dirigente foi categórico ao afirmar que não permitirá a presença de empresários junto aos jogadores enquanto estes estiveram hospedados com a delegação ou mesmo nos treinamentos.
- Nenhum empresário teve a coragem de me procurar.
O jogador pode conversar com o seu empresário, mas fora do hotel onde a Seleção está hospedada e fora do campo de treinamento.
Pode ser em qualquer lugar, menos no local de trabalho de uma seleção brasileira.
Nesse vexame (do time sub-20) fiquei assustado pelo número de empresários que vi em San Juan (na Argentina, sede da ompetição).
Acredito que tinha mais empresário do que público - contou Marin.
A interferência que o presidente da CBF disse que acontecer é apenas na relação entre os clubes, em conversas para mediar soluções para o futebol brasileiro e jogadores.
O dirigente citou os imbróglios recentes que envolveram Oscar, hoje no Chelsea, e Paulo Henrique Ganso, do São Paulo.
- A CBF pode falar de clube para clube, de presidente para presidente.
No caso do menino Oscar, tanto o presidente do Internacional como do São Paulo pediram para eu ver o que podia fazer pra resolver e tinha interesse que ele saísse do foco dos tribunais e fosse para o campo, que é o lugar dele.
E então ele foi pra seleção olímpica e teve sucesso.
No caso do Ganso, interferi junto aos dois presidentes (de Santos e São Paulo) pra que conversassem, mas não participei de nenhuma conversa, fiz apenas uma ponte - revelou José Maria Marin.
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