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Juvenal afirma que reforço para Libertadores seria ‘milagre’

Apesar dos apelos de Ney e Ceni, presidente não acredita que possa fazer contratações até segunda-feira, quando clube vai enviar lista de inscritos

Juvenal Juvêncio brinca com Wellington em evento do São Paulo (Foto: Alexandre Lozetti)

O São Paulo não deverá ter novos jogadores até o dia 13, quando fará sua estreia na segunda fase da Libertadores contra o Atlético-MG, no Independência, em Belo Horizonte. Durante a inauguração da loja da Semp Toshiba, principal patrocinadora do clube, no estádio do Morumbi, na noite desta segunda-feira, Juvenal Juvêncio afirmou que a chegada de algum reforço até o início da próxima semana, prazo para enviar os inscritos para essa etapa, seria um “milagre” pela dificuldade do mercado.

O grande ponto de discórdia no Tricolor é ter mais atacantes de velocidade no grupo. O técnico Ney Franco e o capitão Rogério Ceni veem a necessidade de mais um, ou talvez até dois jogadores com essa característica. Alguns dirigentes não admitem publicamente, acham que o atual grupo é capaz de disputar o início da temporada. Mas tanto havia a procura por esse atleta que o chileno Vargas esteve bem próximo de assinar antes de ir para o Grêmio. Seria a “cereja do bolo” dita pelo diretor de futebol Adalberto Baptista na apresentação do zagueiro Lúcio.

- Agora é muito difícil, não tem esse jogador. Só se houver um milagre. Nosso elenco é esse que está aí, e acredito que seja muito competitivo - afirmou Juvenal.

É provável que a comissão técnica acrescente atletas à lista enviada para os jogos contra o Bolívar. O volante Fabrício e o atacante Wallyson, que se recuperam de lesões, e ainda não estrearam em 2013, deverão ser inscritos. Ainda sobrarão três vagas na relação, que podem ser preenchidas por jovens das categorias de base, como o lateral-direito Lucas Farias e o volante João Schmidt. O Tricolor já mandou 25 dos 30 jogadores possíveis.

Juvenal disse também que não gostou da virada sofrida no segundo jogo contra o Bolívar, quando o São Paulo vencia por 3 a 0 e acabou derrotado, mas admitiu a possibilidade de a altitude de La Paz ter influenciado. Segundo ele, um diretor caiu no chão e o volante Wellington foi um dos atletas que sentiram os efeitos do local. Apesar das duas derrotas consecutivas, ele garantiu não estar preocupado com o desempenho tricolor no ano, e absolveu os atletas de críticas após o revés no clássico diante do Santos.

- Achei um grande jogo, houve um erro do juiz que podia mudar o resultado, o Santos jogou em casa. Não gostei do resultado final, mas também não há grandes reclamações porque no meu entender a equipe se portou bem.

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