A revolta dos torcedores santistas contra Paulo Henrique Ganso no clássico do último domingo na Vila Belmiro pode custar caro ao Santos. A "chuva de moedas" provocada pela torcida no gramado em protesto contra o ex-santista foi relatada na súmula pelos assistentes da arbitragem Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza e Marcelo Rogério e, com isso, o time alvinegro pode perder o mando de um a três jogos no Campeonato Paulista.
O meia já havia sofrido o mesmo tipo de protesto quando ainda estava no Santos, em agosto do ano passado, durante uma partida contra o Bahia. À época, o jogador não havia chegado a um acordo com a diretoria santista para renovar seu contrato e foi chamado de "mercenário" pelos torcedores, que também atiraram moedas contra o gramado.
No clássico de domingo, quando Ganso voltou pela primeira vez à Vila Belmiro após ter se transferido para o rival São Paulo, de novo o meia foi alvo da ira dos torcedores, que novamente atiraram moedas e levaram faixas de protesto - um deles era um mosaico com os escritos "CI$NE".
Mas desta vez a arbitragem não poupou o time santista e relatou na súmula o protesto da torcida. A atitude - enquadrada no artigo 213 do do Código Brasileiro de Justiça Desportiva - pode render uma multa de R$ 500 mil ao Santos e a perda de até três mandos de campo por "deixar de tomar providências capazes de prevenir ou reprimir desordens em sua praça de desportos".
“Informo, que nos primeiros minutos de partida quando da disputa de bola, ocasionando uma cobrança de escanteio a favor da equipe São Paulo F.C., em lance que participou o atleta n. 8 da equipe São Paulo F.C. Sr. Paulo Henrique Chagas de Lima, oportunidade que foram arremessadas contra o mesmo diversas. Informo ainda que presenciei o fato por estar de AAA n. 2”, relatou o assistente Marcelo Rogério na súmula.
“Informo que no intervalo da partida, fui comunicado por fiscais da FPF, que torcedores do Santos F.C., posicionados em cima do vestiario do São Paulo F.C., arremessaram moedas contra o atleta do São Paulo, Sr. Paulo Henrique Chagas de Lima, cito não presenciei tais arremessos, mas observei diversas moedas no solo proximo a entrada do túnel do vestiário do São Paulo F.C.”, descreveu Marcelo Aparecido.
O meia já havia sofrido o mesmo tipo de protesto quando ainda estava no Santos, em agosto do ano passado, durante uma partida contra o Bahia. À época, o jogador não havia chegado a um acordo com a diretoria santista para renovar seu contrato e foi chamado de "mercenário" pelos torcedores, que também atiraram moedas contra o gramado.
No clássico de domingo, quando Ganso voltou pela primeira vez à Vila Belmiro após ter se transferido para o rival São Paulo, de novo o meia foi alvo da ira dos torcedores, que novamente atiraram moedas e levaram faixas de protesto - um deles era um mosaico com os escritos "CI$NE".
Mas desta vez a arbitragem não poupou o time santista e relatou na súmula o protesto da torcida. A atitude - enquadrada no artigo 213 do do Código Brasileiro de Justiça Desportiva - pode render uma multa de R$ 500 mil ao Santos e a perda de até três mandos de campo por "deixar de tomar providências capazes de prevenir ou reprimir desordens em sua praça de desportos".
“Informo, que nos primeiros minutos de partida quando da disputa de bola, ocasionando uma cobrança de escanteio a favor da equipe São Paulo F.C., em lance que participou o atleta n. 8 da equipe São Paulo F.C. Sr. Paulo Henrique Chagas de Lima, oportunidade que foram arremessadas contra o mesmo diversas. Informo ainda que presenciei o fato por estar de AAA n. 2”, relatou o assistente Marcelo Rogério na súmula.
“Informo que no intervalo da partida, fui comunicado por fiscais da FPF, que torcedores do Santos F.C., posicionados em cima do vestiario do São Paulo F.C., arremessaram moedas contra o atleta do São Paulo, Sr. Paulo Henrique Chagas de Lima, cito não presenciei tais arremessos, mas observei diversas moedas no solo proximo a entrada do túnel do vestiário do São Paulo F.C.”, descreveu Marcelo Aparecido.
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