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Muricy sugere sequência e avisa Ganso: "não pode viver de passe"

O técnico Muricy Ramalho deixou o clássico válido pelo Campeonato Paulista analisando a atuação do antigo pupilo Paulo Henrique Ganso na vitória por 3 a 1 do Santos contra o São Paulo, neste domingo, na Vila Belmiro. O comandante alvinegro sugeriu sequência ao camisa 8 são-paulino, mas voltou a pedir por mudança de atitude do jogador alegando que ele não pode "viver de passes".

"Ele está se adaptando, mas o grande problema do futebol brasileiro é que o São Paulo começa disputando competições duríssimas. O ideal é ter sequência, mas o Ney Franco só teve pedreira, então não deu tempo para que entrasse em forma. Ele precisa de uma sequência, tem que jogar para ter mais dinâmica", afirmou.

O posicionamento para que possa fazer mais gols. "Outro dia ele fez uma coisa boa, que eu sempre insisti, que é entrar na área e fazer o gol. Ele não gosta, tem que entender que precisa porque não pode viver de passes. Precisa infiltrar, fazer gols. É questão de sequência", explicou.

Ganso teve somente atuação apagada durante os 77 minutos em que permaneceu em campo neste domingo. O jogador não teve nenhuma chance concreta, a melhor delas uma falta nas proximidades da área e uma tentativa de encobrir o goleiro Rafael.

O meio-campista trocou o Santos pelo rival em setembro do último ano, quando foi vendido por R$ 23,9 milhões. Quatro meses depois, fez o primeiro reencontro com o ex-time. A titularidade foi confirmada somente na sexta por Ney Franco. Ganso ainda apresenta dificuldades para se firmar. Ele iniciou a temporada como titular, mas perdeu a vaga para Aloísio e, posteriormente, Paulo Miranda.

Nos arredores da Vila Belmiro, antes do jogo, santistas centralizaram protestos ao jogador, alvo em um boneco com os dizeres "traíra" e de uma bandeira em formato de cédula, o chamando de "cisne", termo provocativo ao apelido do camisa 8 e ao próprio rival. Na saída para o intervalo, ele foi alvo de uma "chuva de moedas", que chegou a acertar o centroavante Luis Fabiano.

Para evitar problemas, o policiamento optou por redobrar o contingente na principal torcida organizada santista e ainda prometeu conversa especial com o camisa 8 são-paulino para que ele evitasse "incitar a violência". Ganso deixou o campo vaiado, mas sem provocar os santistas.

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