Nelson Coelho/Diário SP
Apesar da pressão de precisar garantir um bom resultado na primeira partida do mata-mata contra o Bolívar, o São Paulo está sossegado para estrear nesta quinta-feira, às 22h, no Morumbi, na Pré-Libertadores.
Focado, o time segue concentrado no CT de Cotia. Lá, a equipe realiza os últimos ajustes e estuda os vídeos do rival.
“Com certeza, teremos dificuldades. Acredito que o professor vai passar amanhã (terça) todos os detalhes da equipe deles. Estamos preocupados, mas eles devem estar mais”, acredita o volante Wellington.
Motivos para o Tricolor estar tranquilo, existem. No papel, a equipe brasileira é bem superior ao adversário. O histórico na competição também favorece os são-paulinos, donos de três títulos (1992, 1993 e 2005).
No entanto, quando a bola rola, as coisas podem se equilibrar. Outro fator que aumenta a ansiedade dos jogadores é a não participação nas últimas duas edições do torneio.
“Estava com muitas saudades de jogar a Libertadores. Estou aqui desde 2008 e já pude disputá-la antes. O gosto e o clima são diferentes. Eu me sinto feliz por estar no São Paulo ainda e jogar a competição mais uma vez. Precisamos estar preparados para vencê-la”, comenta o volante, que destaca a importância de conseguir um bom resultado na primeira partida do mata-mata.
“Precisamos nos concentrar para entrar e conseguir um bom resultado no Morumbi. A torcida vai lotar o estádio e temos de pensar nesse primeiro jogo, em fazer um bom resultado em casa”, complementa.
Foco/ Para se dar bem nesta quinta-feira e evitar surpresas diante dos bolivianos, o time brasileiro promete não medir esforços.
“Temos consciência da importância que a Libertadores tem para o clube. Estamos ansiosos para esse jogo e sabemos da responsabilidade. Vamos fazer de tudo para conseguir a classificação, lutar do início ao fim”, emenda o meia Jadson, que, mesmo improvisado na posição de Lucas, mais aberto pela direita do campo, marcou um gol no último domingo.
“Estou aqui para ajudar. O Ney (Franco, técnico do time) me deu a oportunidade de jogar pela ponta direita, ajudando o Ganso na criação”, explica o meio-campista de 29 anos.
Apesar da pressão de precisar garantir um bom resultado na primeira partida do mata-mata contra o Bolívar, o São Paulo está sossegado para estrear nesta quinta-feira, às 22h, no Morumbi, na Pré-Libertadores.
Focado, o time segue concentrado no CT de Cotia. Lá, a equipe realiza os últimos ajustes e estuda os vídeos do rival.
“Com certeza, teremos dificuldades. Acredito que o professor vai passar amanhã (terça) todos os detalhes da equipe deles. Estamos preocupados, mas eles devem estar mais”, acredita o volante Wellington.
Motivos para o Tricolor estar tranquilo, existem. No papel, a equipe brasileira é bem superior ao adversário. O histórico na competição também favorece os são-paulinos, donos de três títulos (1992, 1993 e 2005).
No entanto, quando a bola rola, as coisas podem se equilibrar. Outro fator que aumenta a ansiedade dos jogadores é a não participação nas últimas duas edições do torneio.
“Estava com muitas saudades de jogar a Libertadores. Estou aqui desde 2008 e já pude disputá-la antes. O gosto e o clima são diferentes. Eu me sinto feliz por estar no São Paulo ainda e jogar a competição mais uma vez. Precisamos estar preparados para vencê-la”, comenta o volante, que destaca a importância de conseguir um bom resultado na primeira partida do mata-mata.
“Precisamos nos concentrar para entrar e conseguir um bom resultado no Morumbi. A torcida vai lotar o estádio e temos de pensar nesse primeiro jogo, em fazer um bom resultado em casa”, complementa.
Foco/ Para se dar bem nesta quinta-feira e evitar surpresas diante dos bolivianos, o time brasileiro promete não medir esforços.
“Temos consciência da importância que a Libertadores tem para o clube. Estamos ansiosos para esse jogo e sabemos da responsabilidade. Vamos fazer de tudo para conseguir a classificação, lutar do início ao fim”, emenda o meia Jadson, que, mesmo improvisado na posição de Lucas, mais aberto pela direita do campo, marcou um gol no último domingo.
“Estou aqui para ajudar. O Ney (Franco, técnico do time) me deu a oportunidade de jogar pela ponta direita, ajudando o Ganso na criação”, explica o meio-campista de 29 anos.
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