Se Douglas mantiver a escrita, o torcedor são-paulino terá muitos motivos para comemorar na Libertadores deste ano. Substituto de Paulo Miranda, que vai cumprir suspensão contra o Bolívar, o lateral-direito disputou a final de todos os torneios sul-americanos dos quais participou. O Pé de Coelho tricolor terá a oportunidade de estrear na competição na quarta, às 22h, no Morumbi.
O jogador de 22 anos foi campeão com a seleção brasileira sub-20 no Sul-Americano da Venezuela, em 2009. Na temporada seguinte, terminou com o vice da Sul-Americana, pelo Goiás. Por fim, ganhou o mesmo torneio pelo Tricolor em 2012.
“Tive a felicidade de chegar a três finais, tendo boas participações e ajudando a minha equipe”, reconhece o lateral.
Os resultados positivos, segundo ele, decorrem da dedicação ao trabalho das equipes pelas quais ele atuou. “Tenho primeiro de elogiar os grupos que integrei, pois eram muito bons. Joguei todas as finais e senti o gosto da vitória. Creio que também dou sorte”, torce o lateral-direito, apontando as diferenças entre os torneios internacionais e os nacionais.
“Os torneios sul-americanos são mais pegados. O foco e as equipes também são outros. Como a proposta dos times estrangeiros geralmente é de muita marcação, nós temos de furar esses bloqueios” compara o jogador do Tricolor.
Motivação para iniciar com vitória não falta. Depois de duas semanas de concentração no CT de Cotia, a equipe derrotou o Mirassol por 2 a 0, na abertura do Campeonato Paulista.
“Esse será um ano bom para a gente. Vivemos um momento maravilhoso, porque terminamos a temporada bem, com um título”, ressalta o ala.
Além da Libertadores, o Tricolor terá a chance de disputar neste ano o estadual, a Recopa e o nacional. “O grupo está ciente do que quer. Pretendemos ser campeões de tudo, mas temos de pensar, primeiramente, em dar um passo de cada vez e entrar na Libertadores com toda a força”, afirma o lateral.
O jogador de 22 anos foi campeão com a seleção brasileira sub-20 no Sul-Americano da Venezuela, em 2009. Na temporada seguinte, terminou com o vice da Sul-Americana, pelo Goiás. Por fim, ganhou o mesmo torneio pelo Tricolor em 2012.
“Tive a felicidade de chegar a três finais, tendo boas participações e ajudando a minha equipe”, reconhece o lateral.
Os resultados positivos, segundo ele, decorrem da dedicação ao trabalho das equipes pelas quais ele atuou. “Tenho primeiro de elogiar os grupos que integrei, pois eram muito bons. Joguei todas as finais e senti o gosto da vitória. Creio que também dou sorte”, torce o lateral-direito, apontando as diferenças entre os torneios internacionais e os nacionais.
“Os torneios sul-americanos são mais pegados. O foco e as equipes também são outros. Como a proposta dos times estrangeiros geralmente é de muita marcação, nós temos de furar esses bloqueios” compara o jogador do Tricolor.
Motivação para iniciar com vitória não falta. Depois de duas semanas de concentração no CT de Cotia, a equipe derrotou o Mirassol por 2 a 0, na abertura do Campeonato Paulista.
“Esse será um ano bom para a gente. Vivemos um momento maravilhoso, porque terminamos a temporada bem, com um título”, ressalta o ala.
Além da Libertadores, o Tricolor terá a chance de disputar neste ano o estadual, a Recopa e o nacional. “O grupo está ciente do que quer. Pretendemos ser campeões de tudo, mas temos de pensar, primeiramente, em dar um passo de cada vez e entrar na Libertadores com toda a força”, afirma o lateral.
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