O torcedor começou a temporada sentindo a falta de um certo alguém pelo lado direito do ataque. E não foi só na arquibancada que a ausência de Lucas foi sentida, mas também dentro de campo. Algo esperado.
Nos primeiros minutos contra o Mirassol, o São Paulo sentiu dificuldade para sair com a bola e muito pelo fato de não ter a sua válvula de escape pela direita.
Ney Franco optou por manter a formação do ano passado e não demorou muito para perceber que Jadson fica obsoleto quando atua aberto. O camisa 10 pouco participou da partida e só apareceu quando fechou para o meio. Depois das alterações, voltou a exercer a sua antiga função. Pelo meio, deixou a sua marca e fez o tradicional 4-2-3-1 funcionar.
Na direita, Cañete entrou no segundo tempo e como havia dito Ney Franco, mostrou ser uma opção a ser pensada, assim como o próprio Douglas. O lateral tentou ser incisivo enquanto jogou.
Se pela direita estava complicado, o jeito foi apostar em Osvaldo pelo outro lado. E deu resultado. O atacante terminou o ano como um dos destaques e voltou a repetir o bom futebol. Com Ganso, fez a jogada do primeiro gol. O Maestro fez a “estreia” e ajudou a clarear os lances de ataque quando a bola passou por seus pés.
A tendência é que ele seja mais participativo com uma sequência, coisa que ainda não conseguiu pelo clube. São apenas seis jogos com a camisa tricolor.
Luis Fabiano deixou a área, foi voluntarioso e mostrou que se conseguir ficar livre das lesões (e confusões) tem tudo para manter a excelente média de gols.
Lá atrás, Rogério Ceni fez quatro importantes defesas quando o placar estava com a vantagem mínima. Perto de completar 40 anos, o capitão foi destaque na estreia.
O primeiro duelo do ano mostra que uma vaga está aberta. Resta ao treinador definir.
Nos primeiros minutos contra o Mirassol, o São Paulo sentiu dificuldade para sair com a bola e muito pelo fato de não ter a sua válvula de escape pela direita.
Ney Franco optou por manter a formação do ano passado e não demorou muito para perceber que Jadson fica obsoleto quando atua aberto. O camisa 10 pouco participou da partida e só apareceu quando fechou para o meio. Depois das alterações, voltou a exercer a sua antiga função. Pelo meio, deixou a sua marca e fez o tradicional 4-2-3-1 funcionar.
Na direita, Cañete entrou no segundo tempo e como havia dito Ney Franco, mostrou ser uma opção a ser pensada, assim como o próprio Douglas. O lateral tentou ser incisivo enquanto jogou.
Se pela direita estava complicado, o jeito foi apostar em Osvaldo pelo outro lado. E deu resultado. O atacante terminou o ano como um dos destaques e voltou a repetir o bom futebol. Com Ganso, fez a jogada do primeiro gol. O Maestro fez a “estreia” e ajudou a clarear os lances de ataque quando a bola passou por seus pés.
A tendência é que ele seja mais participativo com uma sequência, coisa que ainda não conseguiu pelo clube. São apenas seis jogos com a camisa tricolor.
Luis Fabiano deixou a área, foi voluntarioso e mostrou que se conseguir ficar livre das lesões (e confusões) tem tudo para manter a excelente média de gols.
Lá atrás, Rogério Ceni fez quatro importantes defesas quando o placar estava com a vantagem mínima. Perto de completar 40 anos, o capitão foi destaque na estreia.
O primeiro duelo do ano mostra que uma vaga está aberta. Resta ao treinador definir.
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