Apesar do pedido de ajuda do São Paulo, o governo brasileiro não quer se interferir na decisão da justiça alemã em condenar o zagueiro Breno pelo incêndio na casa em que ele vivia com a família, na região de Munique, em setembro de 2011.
Segundo o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, o jogador vem recebendo assistência, mas qualquer alteração no processo dependerá apenas da justiça daquele país.
– As condições do Breno são muito boas. Nossa preocupação é não interferir na decisão da justiça alemã. Não ajudaria uma tentativa do governo de interferir. Isso é uma decisão da justiça alemã e dos advogados – afirmou o ministro, em evento nesta segunda-feira, na capital paulista.
O Ministério do Esporte foi procurado pela família de Breno logo após a condenação, em julho de 2012. O presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, também entrou em contato com Rebelo para que o governo auxiliasse o atleta no exterior e, se possível, conseguisse a redução da pena de três anos e nove meses de cadeia ou até mesmo a extradição.
– Estamos fazendo essa ajuda da maneira mais eficiente possível e por pessoas capacitadas. O que nós desejamos é que essa solução seja encontrada da forma mais rápida possível – acrescentou.
A diretoria do São Paulo, porém, se movimenta por conta própria na Alemanha. O clube contratou advogados alemães para cuidarem do caso. De acordo com informações de dirigentes tricolores, uma audiência será realizada até o fim do mês (sem data divulgada).
Nela, os advogados pedirão o habeas corpus para que Breno possa, pelo menos, voltar a atuar. Ele assinou um contrato de três anos com o São Paulo, mas o clube tem pouca esperança de que ele seja liberado para sair do território alemão. Assim, o Tricolor cogita emprestá-lo a outra equipe do país.
Segundo a juíza que julgou o caso, Rosi Datzmann, Breno só poderá ser extraditado para o Brasil após cumprir dois anos e meio de punição.
Segundo o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, o jogador vem recebendo assistência, mas qualquer alteração no processo dependerá apenas da justiça daquele país.
– As condições do Breno são muito boas. Nossa preocupação é não interferir na decisão da justiça alemã. Não ajudaria uma tentativa do governo de interferir. Isso é uma decisão da justiça alemã e dos advogados – afirmou o ministro, em evento nesta segunda-feira, na capital paulista.
O Ministério do Esporte foi procurado pela família de Breno logo após a condenação, em julho de 2012. O presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, também entrou em contato com Rebelo para que o governo auxiliasse o atleta no exterior e, se possível, conseguisse a redução da pena de três anos e nove meses de cadeia ou até mesmo a extradição.
– Estamos fazendo essa ajuda da maneira mais eficiente possível e por pessoas capacitadas. O que nós desejamos é que essa solução seja encontrada da forma mais rápida possível – acrescentou.
A diretoria do São Paulo, porém, se movimenta por conta própria na Alemanha. O clube contratou advogados alemães para cuidarem do caso. De acordo com informações de dirigentes tricolores, uma audiência será realizada até o fim do mês (sem data divulgada).
Nela, os advogados pedirão o habeas corpus para que Breno possa, pelo menos, voltar a atuar. Ele assinou um contrato de três anos com o São Paulo, mas o clube tem pouca esperança de que ele seja liberado para sair do território alemão. Assim, o Tricolor cogita emprestá-lo a outra equipe do país.
Segundo a juíza que julgou o caso, Rosi Datzmann, Breno só poderá ser extraditado para o Brasil após cumprir dois anos e meio de punição.
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