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Clubes paulistas voltam das férias mais ricos e estrelados

No ano de Copa das Confederações e que antecede a Copa do Mundo no Brasil, Corinthians, São Paulo, Palmeiras e Santos iniciam os trabalhos com cofres cheios, poucas perdas e astros de peso.

A lista dos jogadores que atuam em São Paulo e têm chances reais de disputar o torneio intercontinental, em junho, e o Mundial de 2014, deve ser reforçada hoje, com o possível anúncio oficial do acordo entre Corinthians e Pato, em um negócio de pouco mais de R$ 40 milhões.

Com o início de uma nova era na seleção, jogadores veem a chance de ganhar a confiança de Luiz Felipe Scolari.

Há quatro anos, também às vésperas da Copa, os atletas dos times paulistas eram praticamente ignorados pelo então técnico Dunga.

E no Mundial da África do Sul-2010, só Robinho, ex-Santos e que agora tenta voltar ao Brasil, foi convocado.

Desde então, as equipes paulistas multiplicaram seus ganhos principalmente com os novos direitos de TV e patrocínios. E atraíram astros.

O Corinthians tem resistido aos avanços da Europa sobre os campeões mundiais. Paulinho, um dos mais assediados, era presença constante no time de Mano Menezes.
Cássio, Ralf e Pato, esse último já veterano na seleção, também sonham em vestir a camisa amarela com Scolari.

O São Paulo perdeu Lucas por uma quantia astronômica --cerca de R$ 116 milhões--, mas trouxe Paulo Henrique Ganso e manteve Luis Fabiano, que também conhecem bem a seleção. Além dele, o zagueiro Lúcio também disputou a Copa-10.

E quando se fala no virtual time da Copa das Confederações, há uma certeza: Neymar. O principal jogador do país inicia sua quarta temporada como profissional, resiste aos convites dos grandes clubes da Europa e virou a estrela solitária do Santos.

O atual campeão paulista já havia perdido Ganso e Elano em 2012 e agora tenta repatriar Robinho. Pela primeira vez desde que ascendeu ao time, Neymar se vê sozinho.

Os estrangeiros que atuam em São Paulo também vislumbram o Mundial. O corintiano Guerrero é ídolo da seleção peruana e tem resistido ao assédio de outros clubes.

Mesmo caso de Barcos, fio de esperança de um time que foi rebaixado, dispensou jogadores, não fez grande contratação, mas segurou o argentino, que vê chances reais na seleção. Há, ainda, Valdivia, que tenta voltar à boa forma e à equipe chilena.

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